Em 1859 foi dado um dos maiores golpes contra " a ordem mundial divina" sob a qual profetizava o homem como sendo o ser constituído da própria imagem e semelhança de Deus. Darwin afirma que as espécies são criadas e exterminadas a partir do principio "da tentativa e do erro", ou seja, seres vivos superiores desenvolveram-se perante os seres de formas menores.
Darwin então põe a prova a ideia de que, nada mais somos do que mamíferos que andam eretos.O choque do século foi perfeito:o homem passa então a ser visto como mais um animal, mais especializado do que os outros, porém ainda assim, um animal, e não mais o fruto divino do amor de Deus na Terra.... Apesar de Darwin nada ter declarado a respeito , deve ter especulado o assunto.
E esta, entre outras, é uma das grandes questões que separa a ciência da religião.
Darwin também é marcado na época, além de um dos cientistas modernos mais consagrados, também recebe o titulo de 'filho do iluminismo'.O ciêntista não tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade... mas nas entre linhas, não fugiu a regra!
"O que Darwin na verdade quis dizer meus amigos, é que dominamos a Terra, não por que somos os mais inteligentes ou os mais fortes,mas sim por que somos os mais loucos e mais desgraçados homicidas da floresta."
Artigo IV- Movimento de 1969 (Revolução hippie)
1969, é um período rico demais para ser compreendido em uma única visão.... mas com poderes declarados a mim, prometo manter minha mente aberta :]
Época Pós Moderna pode ser compreendida como sendo o momento em que o homem começa a questionar sua então razão, seu progresso e sua ciência imunda usada para destruir pessoas. Neste momento surge da forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O movimento Hippie, com valores herdados do comunismo esse movimento traz consigo a ideologia da paz e o amor livre.
Sobre a revolução que estava começando pregavam que questionaria não só a sociedade capitalista como também a sociedade industrial. Para eles a sociedade de consumo deveria morrer de forma violenta. A sociedade da alienação deveria desaparecer da história. Que nada mais é do que a anarquia comunista que conhecemos.
‘Estavam inventando um mundo novo e original, e com a imaginação estavam tomando o poder’. Estas eram as palavras do manifesto afixado à entrada da tradicional Universidade de Sourbonne, durante as manifestações estudantis que abalaram Paris e o mundo em maio de 68. Suas palavras poderiam figurar em qualquer texto de qualquer canto do planeta nos anos 60. Pois era isso o que estava acontecendo na real , o pensamento ideológico estavam superando a razão e dando espaço a um mudo alternativo.
A guerra fria se acirrava por meio da obsessiva corrida armamentista e espacial,. Tal fenômeno político foi marcado pela construção do muro de Berlim, em 1961, que dividiu o mundo no plano simbólico entre os azuis e os vermelhos. Neste contesto, ganhava o centro das atenções à revolução socialista em Cuba que trazia a ameaça vermelha para a América e fortalecia os soviético.
E é quando chegamos ao ponto relevante:
Woodstock!
Wooodstock foi um festival que aconteceu em agosto de 1969, e foi o ponto alto da contra cultura ,dos anos 60 , Para alguns, não foi somente o auge, mas também o fim do movimento, ou o início do fim.
Conhecido como sendo, três dias de PAZ E MUSICA, Ainda hoje é discutido o verdadeiro propósito do Festival de Woodstock.o caso é que: Os Jovens reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã. Pra mostrar, ensinar a paz ao mundo!
Esta revolução também foi marcada como Sexo -drogas e rock’n’roll.
Bem, não se fazia mais sexo do que nas outras épocas, apenas se pregava e exercia o amor ao próximo, o que inclui o amor livre. E também não se usava drogas como eles insinuavam, sem falar que droga na época era erva, utilizada para consumo próprio e para irritar as autoridades, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos como hoje. Agora, o rock’n’roll sim, ele era a linguagem que unia todos os povos do mundo, coisa inimaginável atualmente.
Os hippies adotavam um modo de vida comunitário tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a guerra do Vietnã , bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religião como o budismo,hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Eles enxergavam o patriarcalismo,o militarismo,o poder governamental,as corporações industriais, massificação, o capitalismo e o autoritarismo. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
Eram jovens que viveram deixando o cabelo e a imaginação crescerem.Eles amavam os Beatles e os Rolling Stones, protestavam ao som de Caetano, Chico, Vandré viam Gléuber e Godard, andavam com a alma incentivada de paixão revolucionária e não perdoavam seus pais por não terem evitado o golpe militar de 64. Era uma juventude que se acreditava política e achava que tudo deveria se submeter a: amor, sexo, cultura e comportamento.
Época Pós Moderna pode ser compreendida como sendo o momento em que o homem começa a questionar sua então razão, seu progresso e sua ciência imunda usada para destruir pessoas. Neste momento surge da forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O movimento Hippie, com valores herdados do comunismo esse movimento traz consigo a ideologia da paz e o amor livre.
Sobre a revolução que estava começando pregavam que questionaria não só a sociedade capitalista como também a sociedade industrial. Para eles a sociedade de consumo deveria morrer de forma violenta. A sociedade da alienação deveria desaparecer da história. Que nada mais é do que a anarquia comunista que conhecemos.
‘Estavam inventando um mundo novo e original, e com a imaginação estavam tomando o poder’. Estas eram as palavras do manifesto afixado à entrada da tradicional Universidade de Sourbonne, durante as manifestações estudantis que abalaram Paris e o mundo em maio de 68. Suas palavras poderiam figurar em qualquer texto de qualquer canto do planeta nos anos 60. Pois era isso o que estava acontecendo na real , o pensamento ideológico estavam superando a razão e dando espaço a um mudo alternativo.
A guerra fria se acirrava por meio da obsessiva corrida armamentista e espacial,. Tal fenômeno político foi marcado pela construção do muro de Berlim, em 1961, que dividiu o mundo no plano simbólico entre os azuis e os vermelhos. Neste contesto, ganhava o centro das atenções à revolução socialista em Cuba que trazia a ameaça vermelha para a América e fortalecia os soviético.
E é quando chegamos ao ponto relevante:
Woodstock!
Wooodstock foi um festival que aconteceu em agosto de 1969, e foi o ponto alto da contra cultura ,dos anos 60 , Para alguns, não foi somente o auge, mas também o fim do movimento, ou o início do fim.
Conhecido como sendo, três dias de PAZ E MUSICA, Ainda hoje é discutido o verdadeiro propósito do Festival de Woodstock.o caso é que: Os Jovens reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã. Pra mostrar, ensinar a paz ao mundo!
Esta revolução também foi marcada como Sexo -drogas e rock’n’roll.
Bem, não se fazia mais sexo do que nas outras épocas, apenas se pregava e exercia o amor ao próximo, o que inclui o amor livre. E também não se usava drogas como eles insinuavam, sem falar que droga na época era erva, utilizada para consumo próprio e para irritar as autoridades, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos como hoje. Agora, o rock’n’roll sim, ele era a linguagem que unia todos os povos do mundo, coisa inimaginável atualmente.
Os hippies adotavam um modo de vida comunitário tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a guerra do Vietnã , bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religião como o budismo,hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Eles enxergavam o patriarcalismo,o militarismo,o poder governamental,as corporações industriais, massificação, o capitalismo e o autoritarismo. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
Eram jovens que viveram deixando o cabelo e a imaginação crescerem.Eles amavam os Beatles e os Rolling Stones, protestavam ao som de Caetano, Chico, Vandré viam Gléuber e Godard, andavam com a alma incentivada de paixão revolucionária e não perdoavam seus pais por não terem evitado o golpe militar de 64. Era uma juventude que se acreditava política e achava que tudo deveria se submeter a: amor, sexo, cultura e comportamento.
Artigo III- Processo civilizatório
“A palavra civilização descreve a soma integral
das realizações e regulamentos que distinguem
nossas vidas das de nossos antepassados
animais, e que servem a dois intuitos, a
saber: o de proteger os homens contra a natureza
e o de ajustar os seus relacionamentos mútuos.” (Freud)
Os conceitos da vida e do mundo chamados “modernos” são formados de fatores religiosos e éticos herdados. Nesta definição ...“para melhor compreender um homem e seu pensamento, é necessário entender não só o momento em que ele viveu, como também a posição por ele assumida e o tempo que o precedeu” (Rosseau)
Nos anos 60, por exemplo, num contexto já pós-moderno, a ideologia já estava abrindo assas e começando a voar alto, algo inimaginável a algumas décadas atrás .E, é daí, que podemos compreender melhor a história da civilização mundial, pois tudo parte de ideologias de vida, conceitos do que é realmente certo ou realmente bom e necessário, outros exemplos podem ser o fascismo/nazismo, anarquismo/socialismo...idéias postas como verdade apoiadas por grupos do mundo todo através da ALIENAÇÃO!
Conforme as gerações mudam de forma alucinantemente rápida , e as ideologia também sofrem alterações, mudando por inteiro o modo de vida no mundo.
Voltando então, para o inicio da época pós-moderna, vive-se um momento de metamorfose critica , em proporções inimagináveis e sem ainda um final a vista. Pode-se dizer figurativamente, que vivencia-se o centro de um tornado, que tem levantado todas as coisas dos seus cômodos lugares. Quebrado sistemas, arrancado estruturas e mudado todo um modo de pensar da geração que vive no século dezenove.
Como conseqüência logicamente inevitável da revolução dessa década, como a descoberta do átomo, o animal humano concebeu nova compreenção de si mesmo. Passou o homem a ser visto cientificamente como outro animal apenas, mais altamente especializado que os outros animais, mas não necessariamente diferente. Muita coisa do que se considerava aparentemente “pensamento” era apenas manifestação de impulsos do ser humano. Inevitavelmente, surge a grande duvida sobre a antiga fé racionalista da tal “razão” ,sobre esta no século XIX atuava como pequena parte nos negócios humanos, ou seja, o comportamento humano era predominantemente irracional. Também ao mesmo tempo, essa descrição científica da irracionalidade do homem fornece uma ‘justificação’ para o novo tipo de anti intelectualismo na imaginação.
As certezas que se sucedem do pensamento clássico(racionalista) foram derrubadas, embora permaneçam como problemas sociais, econômicos e científicos, juntamente com formas novas de conflito e reivindicações concernentes à organização geopolítica e epistêmica do sistema ‘mundo contemporâneo’. O Ceticismo e a intelectualidade agora sim, dominavam e estavam a todo vapor em um trilho sem visão do horizonte!
das realizações e regulamentos que distinguem
nossas vidas das de nossos antepassados
animais, e que servem a dois intuitos, a
saber: o de proteger os homens contra a natureza
e o de ajustar os seus relacionamentos mútuos.” (Freud)
Os conceitos da vida e do mundo chamados “modernos” são formados de fatores religiosos e éticos herdados. Nesta definição ...“para melhor compreender um homem e seu pensamento, é necessário entender não só o momento em que ele viveu, como também a posição por ele assumida e o tempo que o precedeu” (Rosseau)
Nos anos 60, por exemplo, num contexto já pós-moderno, a ideologia já estava abrindo assas e começando a voar alto, algo inimaginável a algumas décadas atrás .E, é daí, que podemos compreender melhor a história da civilização mundial, pois tudo parte de ideologias de vida, conceitos do que é realmente certo ou realmente bom e necessário, outros exemplos podem ser o fascismo/nazismo, anarquismo/socialismo...idéias postas como verdade apoiadas por grupos do mundo todo através da ALIENAÇÃO!
Conforme as gerações mudam de forma alucinantemente rápida , e as ideologia também sofrem alterações, mudando por inteiro o modo de vida no mundo.
Voltando então, para o inicio da época pós-moderna, vive-se um momento de metamorfose critica , em proporções inimagináveis e sem ainda um final a vista. Pode-se dizer figurativamente, que vivencia-se o centro de um tornado, que tem levantado todas as coisas dos seus cômodos lugares. Quebrado sistemas, arrancado estruturas e mudado todo um modo de pensar da geração que vive no século dezenove.
Como conseqüência logicamente inevitável da revolução dessa década, como a descoberta do átomo, o animal humano concebeu nova compreenção de si mesmo. Passou o homem a ser visto cientificamente como outro animal apenas, mais altamente especializado que os outros animais, mas não necessariamente diferente. Muita coisa do que se considerava aparentemente “pensamento” era apenas manifestação de impulsos do ser humano. Inevitavelmente, surge a grande duvida sobre a antiga fé racionalista da tal “razão” ,sobre esta no século XIX atuava como pequena parte nos negócios humanos, ou seja, o comportamento humano era predominantemente irracional. Também ao mesmo tempo, essa descrição científica da irracionalidade do homem fornece uma ‘justificação’ para o novo tipo de anti intelectualismo na imaginação.
As certezas que se sucedem do pensamento clássico(racionalista) foram derrubadas, embora permaneçam como problemas sociais, econômicos e científicos, juntamente com formas novas de conflito e reivindicações concernentes à organização geopolítica e epistêmica do sistema ‘mundo contemporâneo’. O Ceticismo e a intelectualidade agora sim, dominavam e estavam a todo vapor em um trilho sem visão do horizonte!
Os Doors.
As notícias que vejo hoje na mídia e que chegam até mim dando conta de uma nova formação dos Doors que anda fazendo shows por aí e afrontando gente como os familiares de Jim Morrison e o baterista original do grupo, John Densmore, na justiça, são de um surrealismo, para a minha pessoa, que soa, no mínimo, grotesco – e mais do que um mero surrealismo possa ser. Esta estória de “Doors do Novo Milênio” ou do ano dois mil e sei-lá-o-que, me perdoem os fãs do hype, me parece mais uma daquelas macumbas-pra-turista-ver de embrulhar o estômago, mais um dos grandes e enfadonhos engodos que o mundo do rock, nos dias atuais, com os seus eternos e tacanhos comebacks, parece não se cansar de promover. Sei que o “xamanístico” Ian Astbury (afinal, tenhamos o respeito: o cara realmente é descendente de índios) está fazendo o que pode para dar “credibilidade” a essa ship of fools geriátrica (e doidona: Ray Manzarek viaja de peyote até hoje, pelo jeito!). E o pobre do moço até que tem lá suas semelhanças físicas com o Rei Lagarto... mas aí a forçar a barra e querer que eles pareçam tão vigorosos e dionisíacos quanto o grupo original, como muita gente por aí anda proclamando aos sete ventos, já é um pouco demais...
Os Doors originais, sempre é bom lembrar, surgiram numa época em que, numa estranha e singular semelhança com o mundo de hoje, tudo que os EUA menos queriam fazer chamava-se “assumir riscos”. A sociedade norte-americana, nos idos de 1965-67, era ainda um povo careta e conservador, e amedrontado – como nos dias de hoje. A paranóia sempre pareceu fazer parte da realidade americana: se hoje temos o 11 de setembro e o terrorismo como espectros mais recentes de um medo cosmopolitano generalizado, naquela época, havia a crise dos mísseis em Cuba, e Moscou, a “Guerra Fria”, levando o cidadão médio a acreditar no futuro da Guerra do Vietnam como mais um sintoma da salvação que Tio Sam traria ao mundo contemporâneo, livrando-o do comunismo com a profilaxia bélica de gente como Lydon Johnson e Nixon; uma sociedade que, mesmo após a Invasão Britânica e a chegada dos Beatles à América, ainda apresentava veementes sinais de resistência aos “Fab Four” e à nova música, preferindo curtir os filminhos e as músicas de praia de Elvis (já na segunda fase de sua carreira) e Frankie Avalon, e usando a malfadada (e mal-interpretada) declaração de Lennon em 1966 (a polêmica “Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo”) como pretexto para um estopim destrutivo que represaria toda a ojeriza pela banda (tida por muitos, pejorativamente, como “aqueles ingleses”) e que culminaria com o fim da Beatlemania; e que, além de tudo, tinha ainda seus jovens mais “engajados” (no sentido político da palavra), em suma universitários, ainda totalmente ligados na música folk e na literatura beatnik como uma questão de opção cultural e política, ouvindo os discos de Dylan e Baez, fumando alguma erva e dicutindo muito, mas fazendo pouco ou quase nada. A grande concentração de idéias, na prática, ainda não tinha deixado o circuito restrito das Universidades, bibliotecas e associações estudantis, e ainda era vista, apenas, como um “passatempo” de certas fraternidades (como é mostrado, com muita propriedade, no filme Sociedade dos Poetas Mortos). Ou seja: o plano de carreira, daqueles jovens que antecederam o Verão das Flores em Haight-Ashbury, ainda era o de constituírem família e um belo salário, terem o seu Buick e um bom plano de assistência médica, além dos providenciais cachorro, frisbee, ingressos para os jogos de beisebol e churrascos de final-de-semana. Entre 1965 e 1967, havia ainda uma panela de pressão, onde ebulia algo prestes a ser detonado, a explodir – coisa que só aconteceu, de fato, em 1967, e daí em diante o mundo nunca mais seria o mesmo.
Foi justamente neste ano que os Doors apareceram, com o compacto que, julgo eu, talvez tenha sido o que melhor representou a proposta da banda e o que eles iriam significar, para todas as gerações que viriam, até hoje: “Break on Through (To the Other Side)”, em janeiro de 1967. Era a primeira vez que se ouvia falar num jovem de cabelos longos, tão belo e hipnótico, e totalmente vestido de couro negro, chamado Jim Morrison. A lógica dark e assombrosa dos Doors concentrava-se, claramente, em suas letras, e havia sim algo profético e sorumbático, aterrador e fúnebre até, naqueles acordes de órgão e guitarras de Ray Manzarek e Robbie Krieger – mas o cérebro de tudo era a força das letras de Morrison, que misturavam Nietzche, Blake, literatura beatnik e visões próprias da loucura, ainda que de um modo meio confuso e desajeitado às vezes, mas em um coquetel explosivo e tenebroso... altamente lisérgico e libertário! Jornalistas e biógrafos do rock e da vida e carreira de Jim Morrison já se debruçaram sobre o seu mito e explicaram tudo isso que estou dizendo um milhão de vezes, com muito mais palavras e bem melhor. Mas não custa nada imaginar, mais uma vez, como eles cheiravam a sensação e novidade naquela América que ainda conhecia, como o máximo de desbunde lisérgico, algumas bandas inglesas, The Mamas and the Papas e Byrds! Isso é um contraponto feroz, repito mais uma vez para enfatizar a enfadonha idéia dos “Novos Doors” que estão tocando por aí, porque aqueles eram anos de ferro e de batalhas de idéias, onde EXIGIA-SE o novo, e era necessário respirar tal oxigênio. Os Doors ERAM isso...
Tinham tudo para dar errado pela psicodelia e musicalidade tortas que promoviam... mas acabaram sendo a banda certa, numa hora certa. Contra os acordes “redondos” e as notas certinhas dos grupos de rythim n’ blues regulares e de folk rock, eles apresentavam influências indianas e jazz fusion da melhor qualidade, muita improvisação, um certo peso primal e paleozóico, herdado diretamente dos Kinks (de quem Morrison era fã confesso – vide o som de “Hello, I Love You”), além, é claro, das habituais incursões por gêneros nunca antes relacionados ao rock: o popular vaudeville, ou música de cabaré (“Alabama Song”, do primeiro LP, ou “People Are Strange”, do segundo, além de várias outras), e até mesmo o flamenco e a música cigana (“Spanish Caravan”, do disco Waiting for the Sun, de 1968). Fechando tudo, a voz grave e sui generis, por vezes calma, por vezes tensa e aparentemente possessa de demônios, de um cantor em constante duelo com os limites da percepção – e que nada tinha a ver com os jovens vocalistas da época.
O primeiro single, “Break on Through”, portanto, apresentava também uma letra e uma visão de mundo fatalista que derrubavam, em poesia e impacto, 80% do que se produzia em termos de escrita de rock na época – nem Bob Dylan, tido como o maioral para muita gente, saía ileso. A viagem ensandecida de Morrison era um convite à desbravação de mundos exteriores e incitadores da perplexidade humana, sobrenaturais até (“the other side”), onde buscava-se o prazer lado a lado com a morte (“we chased our pleasures here / dug our treasures there”), num ataque sensorial sem precedentes. Incitava tanto à vida no limiar dos riscos, da loucura, quanto à experimentação com drogas, em especial a nova onda do momento, o LSD. Não poderia haver música melhor para dar início ao primeiro LP do grupo: era a faixa que abria um trabalho fonográfico onde, tudo que era simplesmente sugerido na letra de “Break on Through”, aparecia, explícito e escancarado, em canções como “Light My Fire”, “End of the Night” e a épica “The End”. Também o trabalho de arte promovido pela gravadora da banda, a Elektra, foi muito competente e apropriado, ao realçar os aspectos sombrios e perturbadores do novo grupo, produzindo uma capa escura e soturna, com os rostos dos integrantes surgindo como se da penumbra, com destaque especial para a face reflexiva de um instrospectivo Morrison. Aquela embalagem, unida àquela música, se tornou algo que nunca mais saiu das mentes de uma grande parte das pessoas que viveram a geração hippie – definitivamente, os Doors eram algo de avant-garde e aterrador. Nunca tão simples como os Rolling Stones ou o Love. Anos-luz mais profundos, climáticos...
Eu acho que é justamente aqui que se explica o caráter imortal da música dos Doors, e porque a sua imagem – em suma, a imagem lendária de Jim Morrison – permanece, há tanto tempo, na galeria mítica do rock n’ roll. Stephen King, no sensacional ensaio que abre seu livro A Dança Macabra, diz que a arte do horror é o grande “divã” da sociedade moderna organizada. Ou seja: ali, vivendo uma experiência densa ao se assistir a um filme ou ler um livro de suspense ou terror, ou ouvindo algo como a música poderosa e sombria dos Doors daqueles primeiros anos, a humanidade parece buscar algo para refletir e explicar, a si mesma, os horrores pessoais e muito próximos que vive no seu dia-a-dia, e que guarda dentro de si na forma de experiências pessoais e íntimas muito presentes, num bizarro processo de expiação de suas próprias culpas, frustrações e traumas. O horror, o horror..., como bem dizia o insano Coronel Kurtz, de O Coração das Trevas, livro de Joseph Conrad, que por sua vez inspirou o filme Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola, que, por sua vez... é imerso justamente no clima hipnótico da canção “The End”, que permeia a sua trilha sonora e é o som-chave que liga o início e o desfecho da trama. E isso não é uma mera coincidência!
Obviamente, há outros fatores que explicam e delineam o mito Jim Morrison e o seu sucesso à frente dos Doors. O próprio Morrison, em plena ascensão da banda, declarou certa vez à Newsweek: “Pense em nós como políticos eróticos.” Um desses fatores, portanto e inegavelmente, é a sexualidade: transbordante e lasciva, e que aparecia, principalmente, na interpretação do cantor de músicas mais “selvagens” em palco. É o caso do blues “Backdoor Man” – para quem já assistiu ao vídeo/DVD The Doors – Live at the Roundhouse, uma filmagem antiga e em preto-e-branco que registra o show do grupo no lendário clube de Londres, em 1968, e feita pelo canal de TV Granada, a conexão de Morrison com os grandes mitos sexuais que povoam o inconsciente coletivo da sociedade norte-americana torna-se muito clara, num lance criativo muito bem sacado pelos produtores do vídeo. As imagens do cantor interpretando “Backdoor Man” intercalam-se com cenas de ícones pop masculinos, como James Dean ou o Capitão América.
Foi este mesmo teor sensual que, aprisionando o homem em um mito do qual ele encontraria grandes dificuldades em transpor, o fez eclodir na forma da beberrança-protesto que passou a pontuar os seus shows, e que atingiria o seu clímax final com a célebre apresentação em Miami (sobre a qual não preciso nem gastar palavras – já entrou para a mitologia pop, e todos sabem o escândalo que foi). A partir dali, o Morrison sexy e esguio, o Rei Lagarto pop que se esgueirava manhosamente nos pedestais de microfone e gingava alucinado como um pin-up masculino de todos os fetiches libidinosos e dionisíacos, sumiu abruptamente de cena, para o aparecimento de mais uma das personas públicas desenvolvidas pelo “ator” Morrison: um cara mais ameno e comum, mais real, um cantor sereno e barbudo, de voz mansa e pastosa, trajando roupas universitárias folgadas e desleixadas, e que parecia estar sempre imerso em um estado semi-etílico interminável. Ao vivo, nos shows, como qualquer um pôde e ainda pode constatar, a mudança era clara – “The Changeling”, como apregoava na faixa de abertura do último disco com os Doors, L.A. Woman. Apenas vez ou outra era acometido de um arroubo de vigor. Musicalmente, também, idos eram os tempos do som assombroso e que imprecava as trevas, agora irremediavelmente convertido aos blues, que se amoldavam melhor à voz e à disposição deste “novo” Jim Morrison. Esta era a segunda e última fase da carreira de Morrison – aquela que o acompanharia até o fim, em Paris.
Mais do que uma simples performance teatral ou um bando de embaladores dos devaneios hippies, cheios de dólares, os antigos Doors representavam, para a sociedade em que surgiram, uma proposta intrigante, sedutora, e apocalíptica – como propunham as letras de Morrison, sempre engendrando “fantasmas” do sonho americano, como serial killers, gerações perdidas nas estradas, e ianques lunáticos. Sem dúvida, algo um tanto quanto mais interessante do que os Doors que estão a rondar por aí, não?
Os Doors originais, sempre é bom lembrar, surgiram numa época em que, numa estranha e singular semelhança com o mundo de hoje, tudo que os EUA menos queriam fazer chamava-se “assumir riscos”. A sociedade norte-americana, nos idos de 1965-67, era ainda um povo careta e conservador, e amedrontado – como nos dias de hoje. A paranóia sempre pareceu fazer parte da realidade americana: se hoje temos o 11 de setembro e o terrorismo como espectros mais recentes de um medo cosmopolitano generalizado, naquela época, havia a crise dos mísseis em Cuba, e Moscou, a “Guerra Fria”, levando o cidadão médio a acreditar no futuro da Guerra do Vietnam como mais um sintoma da salvação que Tio Sam traria ao mundo contemporâneo, livrando-o do comunismo com a profilaxia bélica de gente como Lydon Johnson e Nixon; uma sociedade que, mesmo após a Invasão Britânica e a chegada dos Beatles à América, ainda apresentava veementes sinais de resistência aos “Fab Four” e à nova música, preferindo curtir os filminhos e as músicas de praia de Elvis (já na segunda fase de sua carreira) e Frankie Avalon, e usando a malfadada (e mal-interpretada) declaração de Lennon em 1966 (a polêmica “Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo”) como pretexto para um estopim destrutivo que represaria toda a ojeriza pela banda (tida por muitos, pejorativamente, como “aqueles ingleses”) e que culminaria com o fim da Beatlemania; e que, além de tudo, tinha ainda seus jovens mais “engajados” (no sentido político da palavra), em suma universitários, ainda totalmente ligados na música folk e na literatura beatnik como uma questão de opção cultural e política, ouvindo os discos de Dylan e Baez, fumando alguma erva e dicutindo muito, mas fazendo pouco ou quase nada. A grande concentração de idéias, na prática, ainda não tinha deixado o circuito restrito das Universidades, bibliotecas e associações estudantis, e ainda era vista, apenas, como um “passatempo” de certas fraternidades (como é mostrado, com muita propriedade, no filme Sociedade dos Poetas Mortos). Ou seja: o plano de carreira, daqueles jovens que antecederam o Verão das Flores em Haight-Ashbury, ainda era o de constituírem família e um belo salário, terem o seu Buick e um bom plano de assistência médica, além dos providenciais cachorro, frisbee, ingressos para os jogos de beisebol e churrascos de final-de-semana. Entre 1965 e 1967, havia ainda uma panela de pressão, onde ebulia algo prestes a ser detonado, a explodir – coisa que só aconteceu, de fato, em 1967, e daí em diante o mundo nunca mais seria o mesmo.
Foi justamente neste ano que os Doors apareceram, com o compacto que, julgo eu, talvez tenha sido o que melhor representou a proposta da banda e o que eles iriam significar, para todas as gerações que viriam, até hoje: “Break on Through (To the Other Side)”, em janeiro de 1967. Era a primeira vez que se ouvia falar num jovem de cabelos longos, tão belo e hipnótico, e totalmente vestido de couro negro, chamado Jim Morrison. A lógica dark e assombrosa dos Doors concentrava-se, claramente, em suas letras, e havia sim algo profético e sorumbático, aterrador e fúnebre até, naqueles acordes de órgão e guitarras de Ray Manzarek e Robbie Krieger – mas o cérebro de tudo era a força das letras de Morrison, que misturavam Nietzche, Blake, literatura beatnik e visões próprias da loucura, ainda que de um modo meio confuso e desajeitado às vezes, mas em um coquetel explosivo e tenebroso... altamente lisérgico e libertário! Jornalistas e biógrafos do rock e da vida e carreira de Jim Morrison já se debruçaram sobre o seu mito e explicaram tudo isso que estou dizendo um milhão de vezes, com muito mais palavras e bem melhor. Mas não custa nada imaginar, mais uma vez, como eles cheiravam a sensação e novidade naquela América que ainda conhecia, como o máximo de desbunde lisérgico, algumas bandas inglesas, The Mamas and the Papas e Byrds! Isso é um contraponto feroz, repito mais uma vez para enfatizar a enfadonha idéia dos “Novos Doors” que estão tocando por aí, porque aqueles eram anos de ferro e de batalhas de idéias, onde EXIGIA-SE o novo, e era necessário respirar tal oxigênio. Os Doors ERAM isso...
Tinham tudo para dar errado pela psicodelia e musicalidade tortas que promoviam... mas acabaram sendo a banda certa, numa hora certa. Contra os acordes “redondos” e as notas certinhas dos grupos de rythim n’ blues regulares e de folk rock, eles apresentavam influências indianas e jazz fusion da melhor qualidade, muita improvisação, um certo peso primal e paleozóico, herdado diretamente dos Kinks (de quem Morrison era fã confesso – vide o som de “Hello, I Love You”), além, é claro, das habituais incursões por gêneros nunca antes relacionados ao rock: o popular vaudeville, ou música de cabaré (“Alabama Song”, do primeiro LP, ou “People Are Strange”, do segundo, além de várias outras), e até mesmo o flamenco e a música cigana (“Spanish Caravan”, do disco Waiting for the Sun, de 1968). Fechando tudo, a voz grave e sui generis, por vezes calma, por vezes tensa e aparentemente possessa de demônios, de um cantor em constante duelo com os limites da percepção – e que nada tinha a ver com os jovens vocalistas da época.
O primeiro single, “Break on Through”, portanto, apresentava também uma letra e uma visão de mundo fatalista que derrubavam, em poesia e impacto, 80% do que se produzia em termos de escrita de rock na época – nem Bob Dylan, tido como o maioral para muita gente, saía ileso. A viagem ensandecida de Morrison era um convite à desbravação de mundos exteriores e incitadores da perplexidade humana, sobrenaturais até (“the other side”), onde buscava-se o prazer lado a lado com a morte (“we chased our pleasures here / dug our treasures there”), num ataque sensorial sem precedentes. Incitava tanto à vida no limiar dos riscos, da loucura, quanto à experimentação com drogas, em especial a nova onda do momento, o LSD. Não poderia haver música melhor para dar início ao primeiro LP do grupo: era a faixa que abria um trabalho fonográfico onde, tudo que era simplesmente sugerido na letra de “Break on Through”, aparecia, explícito e escancarado, em canções como “Light My Fire”, “End of the Night” e a épica “The End”. Também o trabalho de arte promovido pela gravadora da banda, a Elektra, foi muito competente e apropriado, ao realçar os aspectos sombrios e perturbadores do novo grupo, produzindo uma capa escura e soturna, com os rostos dos integrantes surgindo como se da penumbra, com destaque especial para a face reflexiva de um instrospectivo Morrison. Aquela embalagem, unida àquela música, se tornou algo que nunca mais saiu das mentes de uma grande parte das pessoas que viveram a geração hippie – definitivamente, os Doors eram algo de avant-garde e aterrador. Nunca tão simples como os Rolling Stones ou o Love. Anos-luz mais profundos, climáticos...
Eu acho que é justamente aqui que se explica o caráter imortal da música dos Doors, e porque a sua imagem – em suma, a imagem lendária de Jim Morrison – permanece, há tanto tempo, na galeria mítica do rock n’ roll. Stephen King, no sensacional ensaio que abre seu livro A Dança Macabra, diz que a arte do horror é o grande “divã” da sociedade moderna organizada. Ou seja: ali, vivendo uma experiência densa ao se assistir a um filme ou ler um livro de suspense ou terror, ou ouvindo algo como a música poderosa e sombria dos Doors daqueles primeiros anos, a humanidade parece buscar algo para refletir e explicar, a si mesma, os horrores pessoais e muito próximos que vive no seu dia-a-dia, e que guarda dentro de si na forma de experiências pessoais e íntimas muito presentes, num bizarro processo de expiação de suas próprias culpas, frustrações e traumas. O horror, o horror..., como bem dizia o insano Coronel Kurtz, de O Coração das Trevas, livro de Joseph Conrad, que por sua vez inspirou o filme Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola, que, por sua vez... é imerso justamente no clima hipnótico da canção “The End”, que permeia a sua trilha sonora e é o som-chave que liga o início e o desfecho da trama. E isso não é uma mera coincidência!
Obviamente, há outros fatores que explicam e delineam o mito Jim Morrison e o seu sucesso à frente dos Doors. O próprio Morrison, em plena ascensão da banda, declarou certa vez à Newsweek: “Pense em nós como políticos eróticos.” Um desses fatores, portanto e inegavelmente, é a sexualidade: transbordante e lasciva, e que aparecia, principalmente, na interpretação do cantor de músicas mais “selvagens” em palco. É o caso do blues “Backdoor Man” – para quem já assistiu ao vídeo/DVD The Doors – Live at the Roundhouse, uma filmagem antiga e em preto-e-branco que registra o show do grupo no lendário clube de Londres, em 1968, e feita pelo canal de TV Granada, a conexão de Morrison com os grandes mitos sexuais que povoam o inconsciente coletivo da sociedade norte-americana torna-se muito clara, num lance criativo muito bem sacado pelos produtores do vídeo. As imagens do cantor interpretando “Backdoor Man” intercalam-se com cenas de ícones pop masculinos, como James Dean ou o Capitão América.
Foi este mesmo teor sensual que, aprisionando o homem em um mito do qual ele encontraria grandes dificuldades em transpor, o fez eclodir na forma da beberrança-protesto que passou a pontuar os seus shows, e que atingiria o seu clímax final com a célebre apresentação em Miami (sobre a qual não preciso nem gastar palavras – já entrou para a mitologia pop, e todos sabem o escândalo que foi). A partir dali, o Morrison sexy e esguio, o Rei Lagarto pop que se esgueirava manhosamente nos pedestais de microfone e gingava alucinado como um pin-up masculino de todos os fetiches libidinosos e dionisíacos, sumiu abruptamente de cena, para o aparecimento de mais uma das personas públicas desenvolvidas pelo “ator” Morrison: um cara mais ameno e comum, mais real, um cantor sereno e barbudo, de voz mansa e pastosa, trajando roupas universitárias folgadas e desleixadas, e que parecia estar sempre imerso em um estado semi-etílico interminável. Ao vivo, nos shows, como qualquer um pôde e ainda pode constatar, a mudança era clara – “The Changeling”, como apregoava na faixa de abertura do último disco com os Doors, L.A. Woman. Apenas vez ou outra era acometido de um arroubo de vigor. Musicalmente, também, idos eram os tempos do som assombroso e que imprecava as trevas, agora irremediavelmente convertido aos blues, que se amoldavam melhor à voz e à disposição deste “novo” Jim Morrison. Esta era a segunda e última fase da carreira de Morrison – aquela que o acompanharia até o fim, em Paris.
Mais do que uma simples performance teatral ou um bando de embaladores dos devaneios hippies, cheios de dólares, os antigos Doors representavam, para a sociedade em que surgiram, uma proposta intrigante, sedutora, e apocalíptica – como propunham as letras de Morrison, sempre engendrando “fantasmas” do sonho americano, como serial killers, gerações perdidas nas estradas, e ianques lunáticos. Sem dúvida, algo um tanto quanto mais interessante do que os Doors que estão a rondar por aí, não?
Artigo II- Funk (inacabado)
Os conceitos da vida e do mundo chamados “modernos” são formados de fatores religiosos e éticos herdados...mas, que valores principalmente éticos estamos reforçando em uma balada funk?
O funk surgiu em meados da década de 1969, junto com o movimento hippie levando consigo a ideologia do comunismo realçando a liberdade de expressão e o amor livre.
Porém hoje a ênfase é dada nas questões sexo (prostituição, vulgaridade),drogas,violência...o que compreende-se como sendo INDIGNATE, em um país tão rico em cultura musical como o Brasil, com letras, muitas delas, apostando no sentido duplo levando consigo a história de um povo; é facilmente pisoteada com as rimas de fankeiros, fazendo uma apologia imensa sobre bundas e seios tamanho extra G, isso sem falar no palavreado chula contigo em canções declarando as mulheres como: vadias, tchutchus, cachorras; e o pior ainda considera-se o fato de milhares e milhares de mulheres, que mesmo tendo total ciências de tamanho desrespeito, continuam rebolando despreocupadas exibindo roupas curtas e cabeças mal alimentadas. O que por sua vez, não podendo deixar de citar, abre ainda mais caminho para estupradores agirem, trazendo gravidezes indesejadas e/ou precoces, abalando famílias, proliferando doenças..
(...)
Apesar dos apesares, não temos o direito de condenar funkeiros de promoverem festas do tipo, condena-se apenas o fato das músicas tratarem de letras bobas e ofensivas acabarem por ser apoiadas por uma grande parcela da população levando o tripé sexo-drogas-armas como cartão postal do Brasil.
O funk surgiu em meados da década de 1969, junto com o movimento hippie levando consigo a ideologia do comunismo realçando a liberdade de expressão e o amor livre.
Porém hoje a ênfase é dada nas questões sexo (prostituição, vulgaridade),drogas,violência...o que compreende-se como sendo INDIGNATE, em um país tão rico em cultura musical como o Brasil, com letras, muitas delas, apostando no sentido duplo levando consigo a história de um povo; é facilmente pisoteada com as rimas de fankeiros, fazendo uma apologia imensa sobre bundas e seios tamanho extra G, isso sem falar no palavreado chula contigo em canções declarando as mulheres como: vadias, tchutchus, cachorras; e o pior ainda considera-se o fato de milhares e milhares de mulheres, que mesmo tendo total ciências de tamanho desrespeito, continuam rebolando despreocupadas exibindo roupas curtas e cabeças mal alimentadas. O que por sua vez, não podendo deixar de citar, abre ainda mais caminho para estupradores agirem, trazendo gravidezes indesejadas e/ou precoces, abalando famílias, proliferando doenças..
(...)
Apesar dos apesares, não temos o direito de condenar funkeiros de promoverem festas do tipo, condena-se apenas o fato das músicas tratarem de letras bobas e ofensivas acabarem por ser apoiadas por uma grande parcela da população levando o tripé sexo-drogas-armas como cartão postal do Brasil.
(continuação mais tarde)
Filme: Pink Floyd- The Wall (de Roger Waters)
"Uma ataque frontal aos sentidos"
O mais famoso álbum do conjunto Pink Floyd ganha vida em um fiilme de rock verdadeiramente original que já se transformou emm um clássica!!
O "superstar" do rock, Pink(Bob Geldof) já fez shows demais, dopou-se demais, e recebeu aplausos cdemais. Em algum lugar de Los Angeles ele permanece trancado em um quarto de hotel enlouquecendo lentamente (comforbly numb), em uma jornada pelo mundo perturbador da insanidade, onde a fantasia transforma-se em pesadelo. Pink monta tijolo por tijolo de sua 'parede' até a noite em que leva uma jovem tiete até seu hotel e dá vazão a todas as suas emoções em um climax que abalará seus sentimentos e o transportará além do inimaginável
"Concebido e escrito por Roger Waters, THE WALL tem cenas de animaçõa brilhantes de Geral Svarfe e direção de Alan Parker.
"Run Like Hell", "Comforbly Numb", e "Another Brick in the Wall", Part II, são algumas das canções de um dos álbuns mais vendidos nos ultimos tempos que se tornou cult-movie da década. "
duração:95 minutos - colorido
p.s: disponivel apenas em VHS (acho.)
p.s: disponivel apenas em VHS (acho.)
Artigo I- Maconha
Intrdução:
Durante a década de 1970 no contexto de pós modernidade quando o homem começa a tornar-se cético, questionando cada vez mais os padrões de família como antes sendo apenas 'homem e mulher', não podendo em hipótese alguma surgir um casal de mesmo sexo, também surge de forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O Movimento HIPPIE, trazendo consigo a ideologia do amor livre. Tal movimento na época conhecido como sexo,drogas e rock'n'roll. Bem, como já dito, não se fazia mais sexo do que antigamente apenas se pregava o amor ao próximo e sem o caretismo de preconceitos , e não se usava droga como eles insinuavam, sem falar que droga, na época, era maconha, que era consumida mais para irritar as autoridades. Além do mais, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos com as vendas como hoje.
Com o surgimento da pós-modernidade, quando o homem começa então a questionar o termo de modernidade e levar o cientismo para uma lado mais romântico e sentimental; essas idéias conservadoras (caretas) diminuem de maneira considerável; porém, como todas as coisas,com seus pontos fortemente positivos e fortemente negativos. Diante de pontos de tamanha polêmica e importância cai-se nas questões:
Legalizar ou não? aceitar ou não? o voto não a favor, trata-se de preconceito ou de racionalidade?
Entraremos algum dia em um censo comum?
Maconha:
A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem rock stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos.
"Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos."
O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.
"O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. 'Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco', FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.
Diante de toda a conversação em torno do assunto, se fumarmaconhaem casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nadavai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante.
Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico."
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem vive uma experiência com maconha tem outra visão, de não tratar-se ‘ apenas uma droga’. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro. Porém, certa vez um de nós profetizou: "O homem que bebe alcool afia a faca e mata, o homem que fuma maconha afia a faca a e diz: deixa,a vida mostrará a ele"(Bob Marley), sendo essa frase constituída da mais pura verdade!
Por fim...
"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Friedrich Nietzsche)
Durante a década de 1970 no contexto de pós modernidade quando o homem começa a tornar-se cético, questionando cada vez mais os padrões de família como antes sendo apenas 'homem e mulher', não podendo em hipótese alguma surgir um casal de mesmo sexo, também surge de forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O Movimento HIPPIE, trazendo consigo a ideologia do amor livre. Tal movimento na época conhecido como sexo,drogas e rock'n'roll. Bem, como já dito, não se fazia mais sexo do que antigamente apenas se pregava o amor ao próximo e sem o caretismo de preconceitos , e não se usava droga como eles insinuavam, sem falar que droga, na época, era maconha, que era consumida mais para irritar as autoridades. Além do mais, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos com as vendas como hoje.
Com o surgimento da pós-modernidade, quando o homem começa então a questionar o termo de modernidade e levar o cientismo para uma lado mais romântico e sentimental; essas idéias conservadoras (caretas) diminuem de maneira considerável; porém, como todas as coisas,com seus pontos fortemente positivos e fortemente negativos. Diante de pontos de tamanha polêmica e importância cai-se nas questões:
Legalizar ou não? aceitar ou não? o voto não a favor, trata-se de preconceito ou de racionalidade?
Entraremos algum dia em um censo comum?
Maconha:
A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem rock stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos.
"Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos."
O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.
"O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. 'Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco', FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.
Diante de toda a conversação em torno do assunto, se fumarmaconhaem casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nadavai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante.
Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico."
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem vive uma experiência com maconha tem outra visão, de não tratar-se ‘ apenas uma droga’. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro. Porém, certa vez um de nós profetizou: "O homem que bebe alcool afia a faca e mata, o homem que fuma maconha afia a faca a e diz: deixa,a vida mostrará a ele"(Bob Marley), sendo essa frase constituída da mais pura verdade!
Por fim...
"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Friedrich Nietzsche)
Pink Floyd
Em 1966 o rock and roll já não era mais o mesmo da década de 50. As músicas descompromissadas, arranjos simples e letras bobas sobre amor, garotas e e carros estavam dando lugar a algo mais elaborado.
Os Beatles já haviam abandonado as baladinhas adolescente e compunham trilhas sonoras para viagens de ácido. No auge do verão do amor as letras políticas de Bob Dylan eram os lemas da campanha contra a guerra do Vietnã e faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll.
Neste cenário de mudanças rápidas começou a surgir o movimeto chamado de rock progressivo (ou progressista), marcado por letras profundas, músicas relacionadas entre si, arranjos complexos, instrumentos exóticos e acima de tudo muito experimentalismo. O que mais caracterizava o rock progressivo era a tentativa de não se prender a nenhum estilo ou regra predeterminado. Há controvérsias sobre qual teria sido o marco inicial do movimento progressivo. Alguns afirmam terem sido os Beatles, com o disco Sgt Peppers, os primeiros a abordarem o rock como algo mais além de simples diversão. A maioria, porém, aponta o Pink Floyd, com seu álbum Piper at Gates Of Dawn como o precursor do movimento.
O embrião do que viria a ser uma das mais influentes bandas da história foi o grupo Sigma 6, formado por Roger Waters, Rick Wright e Nick Mason, na época alunos da Faculdade de Arquitetura de Cambridge. Como é comum a toda banda iniciante, o estilo ainda não era definido, variando do rock ao folk, e as mudanças de formação eram constantes, assim como as mudanças no nome da banda (Abdabs e T-Sets). A grande virada da banda ocorreu quando se juntou a ela Roger "Syd" Barret, que havia estudado com Roger Waters na Cambridge High Scholl. Foi de Barrett a idéia do nome Pink Floyd Sound, mis tarde abreviado para Pink Floyd (o nome era uma homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd Council, influências de Syd).
Syd Barrett era muito mais do que apenas músico. Movido por inspiração e LSD Syd era compositor, poeta, pintor e artista performático. Planejados e comandados por ele os shows do Pink Floyd eram muito mais do que apenas espetáculos sonoros. Usando truques simples de luz e projeção de slides o Pink Floyd tentava reproduzir em palco os efeitos de viagens de ácido e segundo muitos conseguia. Os shows iniciais dirigidos a um público underground composto de poetas e ativistas políticos rapidamente chamou a atenção da indústria musical. O Pink Floyd ajudava a inaugurar o rock experimental e cunhava o termo psicodelismo para definir o seu estilo de música.
O grupo é logo contratado por uma pequena gravadora, a Thompson Records, e grava um single com as músicas Lucy Leaves e I'm a King Bee, que teve uma excelente aceitação. Os apreciadores do Floyd não eram mais apenas fãs de sua música e passavam aos poucos a ser como que seguidores de uma doutrina, seguindo a banda aonde quer que ela fosse. A EMI, que havia a poucos meses classificado o trabalho da banda de "experimental demais", rapidamente os contratou. A banda começou no estúdio Abbey Road a gravação de seu primeiro álbum. Curiosamente, no mesmo estúdio e na mesma época os Beatles gravavam o disco Sgt Peppers. Nos corredores do estúdio foram compartilhadas drogas e opiniões musicais. Os discos resultantes, Sgt Peppers, dos Beatles, e The Pipers At Gates of Dawn, disputam entre si o título de marco da estréia do rock como obra de arte.
O sucesso do disco de estréia é atribuido principalmente à mente genial de Syd Barret, responsável pelos arranjos de estrutura indefinida, cheio de nuances e completamente imprevisíveis. A linha que limitava a genialidade e a loucura de Syd Barrett porém se tornava mais tênue a cada momento. Problemas mentais provenientes de uma infância conturbada se agravaram em virtude do uso excessivo de alucinógenos e Syd Barrett começou a apresentar um comportamento algumas vezes esquizofrênico e algumas vezes alienado. A situação se agravou até o ponto em que Syd Barret não conseguia mais tocar ou compor e se limitava no palco a tocar um único acorde e olhar para um ponto perdido no espaço. Foi convidado para preencher o espaço na banda o vocalista e guitarrista David Gilmour, antigo companheiro de escola de Roger Waters e Syd Barret.
Com Syd Barrett ainda oficialmente na banda embora não mais participasse dela ativamente, foi lançado o álbum Saucerful of Secrets. Ao contrário do que se podia esperar, apesar de não contar com a participação integral de seu criador e principal articulador, o Pink Floyd se sai muito bem. Aos poucos Syd Barrett é deixado de lado até ser definitivamente desligado da banda. Esquecido, Syd levou desde então uma vida comum, morando com a mãe e se dedicando a hobies como pintura e jardinagem.
O prestígio da banda cresce nos anos seguintes com os discos Ummagumma, Atom Heart Mother e Meddle, além das trilhas sonoras para dois filmes, More e Obscured By Clouds. O comando da banda havia sido assumido aos poucos com maestria por David Gilmour, que dividia com Roger Waters a responsabilidade de compor as músicas da banda.
Em 1973 a banda grava Dark Side Of The Moon, um dos álbuns mais bem sucedidos da história, que viria a permanecer mais de 20 anos entre os mais vendidos. Com este disco o Pink Floyd prova definitivamente que não dependia apenas do gênio de Syd Barrett e supera em todos os aspectos a obra prima que foi o primeiro disco. A EMI chegou a construir fábricas para fabricar exclusivamente este disco, que marca uma fase de trabalho conjunto e harmonia entre os membros da banda.
Segue-se Wish You Were Here, um trabalho conceitual e um verdadeiro tributo a Syd Barret. O tema da ausência é o pretexto para indiretamente homenagear e analisar o gênio louco. Curiosamente durante as gravações deste disco Syd Barret compareceu ao estúdio, gordo, sujo e careca, com uma imagem tão degenerada que custou a ser reconhecido pelos companheiros.
Animals, de 1977, inaugura a fase de protesto político-social da banda e também marca o início de um predomínio de Roger Waters sobre os outros músicos. O disco é baseado na peça teatral "A Revolução dos Bichos" de George Orwell e retrata as contradições e injustiças da sociedade capitalista.
Durante as gravações de The Wall surgem os primeiros atritos entre os membros, com Roger Waters tomando para si o controle da banda. The Wall era um tratado sobre a solidão e sobre o poder esmagador do sucesso, mas era antes de tudo uma auto-biografia do que Roger Waters se supunha ser. A obra, logo tachada de ópera-rock, seria lançada também em forma de filme.
Com o álbum The Final Cut agravam-se os problemas de relacionamento entre os membros, com Roger Waters tendo despedido Rick Wright e relegado os outros componentes da banda a pouco mais do que músicos de estúdio. Waters compôs o conceito e praticamente a totalidade das músicas, além de ter sido o responsável por todos os vocais. O álbum na realidade deveria ser um trabalho solo, mas a gravadora achou que seria mais lucrativo lança-lo como trabalho da banda.
Brigas entre os componentes restantes levaram Roger Waters em 1986 a anunciar o fim do Pink Floyd. Seguiu-se uma longa batalha judicial entre os advogados de Roger Waters e David Gilmour. A justiça decidiu que o nome da banda não pertencia a Roger Waters. Rick Wright foi trazido de volta e em 1987 foi lançado A Momentary Lapse Of Reason. Segue-se o segundo disco ao vivo da banda, Delicate Sound Of Thunder (lembrando que um dos discos Ummagumma era ao vivo)
Em 1994, num clima de volta triunfal, após alguns anos sem gravar e sem se apresentar ao vivo, a banda volta com The Divison Bell, disco que teve excelente aceitação por parte da crítica e do público. Pouco mais tarde, em 1995 é lançado Pulse, uma outra gravação ao vivo.
Is There Anybody Out There, é lançado no final de 1999, e se trata de mais um disco ao vivo, que apesar dos boatos de serem da mais recente tournê, segundo David Gilmour, é na verdade, da tournê do The Wall, gravado entre 1980/1981.
Após anos sem material novo de estúdio, o Pink Floyd 'some', deixando em aberto uma possível volta que seria aguardada por muito tempo, várias vezes anunciada mas nunca concretizada.
Em 2005, para delírio de milhares de fãs ao redor do mundo, o Pink Floyd volta a tocar ao vivo e com sua formação original (exceto Syd Barret). O show se deu, juntamente com os de muitos outros artistas, em Londres na Inglaterra, em prol da absolvição da dívida externa dos países pobres da Africa, no festival chamado "Live Aid 8", organizado pelo amigo particular de Roger e David, Bob Geldof. A banda tocou clássicos como "Wish You Where Here", "Money", "Confortably Numb" e outras. David Gilmor e Roger Waters mal trocarem olhares durante as músicas.
Os Beatles já haviam abandonado as baladinhas adolescente e compunham trilhas sonoras para viagens de ácido. No auge do verão do amor as letras políticas de Bob Dylan eram os lemas da campanha contra a guerra do Vietnã e faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll.
Neste cenário de mudanças rápidas começou a surgir o movimeto chamado de rock progressivo (ou progressista), marcado por letras profundas, músicas relacionadas entre si, arranjos complexos, instrumentos exóticos e acima de tudo muito experimentalismo. O que mais caracterizava o rock progressivo era a tentativa de não se prender a nenhum estilo ou regra predeterminado. Há controvérsias sobre qual teria sido o marco inicial do movimento progressivo. Alguns afirmam terem sido os Beatles, com o disco Sgt Peppers, os primeiros a abordarem o rock como algo mais além de simples diversão. A maioria, porém, aponta o Pink Floyd, com seu álbum Piper at Gates Of Dawn como o precursor do movimento.
O embrião do que viria a ser uma das mais influentes bandas da história foi o grupo Sigma 6, formado por Roger Waters, Rick Wright e Nick Mason, na época alunos da Faculdade de Arquitetura de Cambridge. Como é comum a toda banda iniciante, o estilo ainda não era definido, variando do rock ao folk, e as mudanças de formação eram constantes, assim como as mudanças no nome da banda (Abdabs e T-Sets). A grande virada da banda ocorreu quando se juntou a ela Roger "Syd" Barret, que havia estudado com Roger Waters na Cambridge High Scholl. Foi de Barrett a idéia do nome Pink Floyd Sound, mis tarde abreviado para Pink Floyd (o nome era uma homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd Council, influências de Syd).
Syd Barrett era muito mais do que apenas músico. Movido por inspiração e LSD Syd era compositor, poeta, pintor e artista performático. Planejados e comandados por ele os shows do Pink Floyd eram muito mais do que apenas espetáculos sonoros. Usando truques simples de luz e projeção de slides o Pink Floyd tentava reproduzir em palco os efeitos de viagens de ácido e segundo muitos conseguia. Os shows iniciais dirigidos a um público underground composto de poetas e ativistas políticos rapidamente chamou a atenção da indústria musical. O Pink Floyd ajudava a inaugurar o rock experimental e cunhava o termo psicodelismo para definir o seu estilo de música.
O grupo é logo contratado por uma pequena gravadora, a Thompson Records, e grava um single com as músicas Lucy Leaves e I'm a King Bee, que teve uma excelente aceitação. Os apreciadores do Floyd não eram mais apenas fãs de sua música e passavam aos poucos a ser como que seguidores de uma doutrina, seguindo a banda aonde quer que ela fosse. A EMI, que havia a poucos meses classificado o trabalho da banda de "experimental demais", rapidamente os contratou. A banda começou no estúdio Abbey Road a gravação de seu primeiro álbum. Curiosamente, no mesmo estúdio e na mesma época os Beatles gravavam o disco Sgt Peppers. Nos corredores do estúdio foram compartilhadas drogas e opiniões musicais. Os discos resultantes, Sgt Peppers, dos Beatles, e The Pipers At Gates of Dawn, disputam entre si o título de marco da estréia do rock como obra de arte.
O sucesso do disco de estréia é atribuido principalmente à mente genial de Syd Barret, responsável pelos arranjos de estrutura indefinida, cheio de nuances e completamente imprevisíveis. A linha que limitava a genialidade e a loucura de Syd Barrett porém se tornava mais tênue a cada momento. Problemas mentais provenientes de uma infância conturbada se agravaram em virtude do uso excessivo de alucinógenos e Syd Barrett começou a apresentar um comportamento algumas vezes esquizofrênico e algumas vezes alienado. A situação se agravou até o ponto em que Syd Barret não conseguia mais tocar ou compor e se limitava no palco a tocar um único acorde e olhar para um ponto perdido no espaço. Foi convidado para preencher o espaço na banda o vocalista e guitarrista David Gilmour, antigo companheiro de escola de Roger Waters e Syd Barret.
Com Syd Barrett ainda oficialmente na banda embora não mais participasse dela ativamente, foi lançado o álbum Saucerful of Secrets. Ao contrário do que se podia esperar, apesar de não contar com a participação integral de seu criador e principal articulador, o Pink Floyd se sai muito bem. Aos poucos Syd Barrett é deixado de lado até ser definitivamente desligado da banda. Esquecido, Syd levou desde então uma vida comum, morando com a mãe e se dedicando a hobies como pintura e jardinagem.
O prestígio da banda cresce nos anos seguintes com os discos Ummagumma, Atom Heart Mother e Meddle, além das trilhas sonoras para dois filmes, More e Obscured By Clouds. O comando da banda havia sido assumido aos poucos com maestria por David Gilmour, que dividia com Roger Waters a responsabilidade de compor as músicas da banda.
Em 1973 a banda grava Dark Side Of The Moon, um dos álbuns mais bem sucedidos da história, que viria a permanecer mais de 20 anos entre os mais vendidos. Com este disco o Pink Floyd prova definitivamente que não dependia apenas do gênio de Syd Barrett e supera em todos os aspectos a obra prima que foi o primeiro disco. A EMI chegou a construir fábricas para fabricar exclusivamente este disco, que marca uma fase de trabalho conjunto e harmonia entre os membros da banda.
Segue-se Wish You Were Here, um trabalho conceitual e um verdadeiro tributo a Syd Barret. O tema da ausência é o pretexto para indiretamente homenagear e analisar o gênio louco. Curiosamente durante as gravações deste disco Syd Barret compareceu ao estúdio, gordo, sujo e careca, com uma imagem tão degenerada que custou a ser reconhecido pelos companheiros.
Animals, de 1977, inaugura a fase de protesto político-social da banda e também marca o início de um predomínio de Roger Waters sobre os outros músicos. O disco é baseado na peça teatral "A Revolução dos Bichos" de George Orwell e retrata as contradições e injustiças da sociedade capitalista.
Durante as gravações de The Wall surgem os primeiros atritos entre os membros, com Roger Waters tomando para si o controle da banda. The Wall era um tratado sobre a solidão e sobre o poder esmagador do sucesso, mas era antes de tudo uma auto-biografia do que Roger Waters se supunha ser. A obra, logo tachada de ópera-rock, seria lançada também em forma de filme.
Com o álbum The Final Cut agravam-se os problemas de relacionamento entre os membros, com Roger Waters tendo despedido Rick Wright e relegado os outros componentes da banda a pouco mais do que músicos de estúdio. Waters compôs o conceito e praticamente a totalidade das músicas, além de ter sido o responsável por todos os vocais. O álbum na realidade deveria ser um trabalho solo, mas a gravadora achou que seria mais lucrativo lança-lo como trabalho da banda.
Brigas entre os componentes restantes levaram Roger Waters em 1986 a anunciar o fim do Pink Floyd. Seguiu-se uma longa batalha judicial entre os advogados de Roger Waters e David Gilmour. A justiça decidiu que o nome da banda não pertencia a Roger Waters. Rick Wright foi trazido de volta e em 1987 foi lançado A Momentary Lapse Of Reason. Segue-se o segundo disco ao vivo da banda, Delicate Sound Of Thunder (lembrando que um dos discos Ummagumma era ao vivo)
Em 1994, num clima de volta triunfal, após alguns anos sem gravar e sem se apresentar ao vivo, a banda volta com The Divison Bell, disco que teve excelente aceitação por parte da crítica e do público. Pouco mais tarde, em 1995 é lançado Pulse, uma outra gravação ao vivo.
Is There Anybody Out There, é lançado no final de 1999, e se trata de mais um disco ao vivo, que apesar dos boatos de serem da mais recente tournê, segundo David Gilmour, é na verdade, da tournê do The Wall, gravado entre 1980/1981.
Após anos sem material novo de estúdio, o Pink Floyd 'some', deixando em aberto uma possível volta que seria aguardada por muito tempo, várias vezes anunciada mas nunca concretizada.
Em 2005, para delírio de milhares de fãs ao redor do mundo, o Pink Floyd volta a tocar ao vivo e com sua formação original (exceto Syd Barret). O show se deu, juntamente com os de muitos outros artistas, em Londres na Inglaterra, em prol da absolvição da dívida externa dos países pobres da Africa, no festival chamado "Live Aid 8", organizado pelo amigo particular de Roger e David, Bob Geldof. A banda tocou clássicos como "Wish You Where Here", "Money", "Confortably Numb" e outras. David Gilmor e Roger Waters mal trocarem olhares durante as músicas.
Significados escondidos em “The Final Cut” do Pink Floyd
1983-
Para dizer a verdade, tratasse de um simbolismo, pode-se dizer, referente a um contexto histórico retratando de forma artística a guerra vista de um ângulo nacionalista, interpreta-se.
As pequenas faixas de tecido colorido da capa de The Final Cut do Pink Floyd tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.
As pequenas faixas de tecido colorido da capa de The Final Cut do Pink Floyd tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.
O albuns traz consigo os rits:
-The Post War Dream
Your Possible Pasts
One of The Few
The Hero’s Return
The Gunner’s Dream
Paranoid Eyes
Get Your Filthy Hands Off My Desert
The Fletcher Memorial Home
Southampton Dock
The Final Cut
Not Now John
Two Suns In The Sunset .
Vale a pena conferir!
Your Possible Pasts
One of The Few
The Hero’s Return
The Gunner’s Dream
Paranoid Eyes
Get Your Filthy Hands Off My Desert
The Fletcher Memorial Home
Southampton Dock
The Final Cut
Not Now John
Two Suns In The Sunset .
Vale a pena conferir!
Filme: Easy Rider (1969)
Easy Rider é o final dos anos 1960 "estrada filme" conto de uma busca de liberdade (ou a ilusão da liberdade), em uma América conformista e corruptos, no meio do fanatismo, paranóia e violência. Lançado no ano do concerto de Woodstock, e fez em um ano de dois assassinatos trágicos (Robert Kennedy e Martin Luther King), o acúmulo Guerra do Vietnã e eleição de Nixon, o tom do filme "alternativa" é extremamente pessimista e sombria, refletindo o colapso dos anos 60 idealista. Easy Rider, um dos primeiros filmes de seu tipo, foi uma experiência ritualística e visto (muitas vezes repetidamente) pelo público jovem no final dos anos 1960 como um reflexo de suas esperanças realistas de libertação e os medos do Estabelecimento.
O iconográfica, o filme "companheiro", na verdade, o mínimo em termos de seu mérito artístico e enredo, é tanto memorialized como uma imagem da cultura popular e histórica do tempo e uma história de uma viagem apocalíptica contemporânea, mas por duas auto-justo de drogas, movidos, anti-herói (ou bandido) bikers leste através do sudoeste americano. Sua viagem ao Mardi Gras em Nova Orleans toma-los através de ilimitadas, paisagens intocadas (ícones como Monument Valley), várias cidades, uma comunidade hippie e um cemitério (com prostitutas), mas também por áreas onde os residentes locais estão cada vez mais tacanha e odiosa de sua liberdade de cabelos compridos e uso de drogas. O título do filme se refere à sua falta de raízes e passeio para ganhar dinheiro "fácil", é também uma gíria para um cafetão que faz o seu sustento fora os ganhos de uma prostituta. No entanto, o título original do filme foi os solitários.
De acordo com slogans nos cartazes promocionais, eles estavam em uma pesquisa:
Um homem foi olhando para a América e não conseguiu encontrá-lo em qualquer lugar.
Seus trajes tradicionais símbolos patrióticos combinam com emblemas da criminalidade, solidão e alienação - a bandeira americana, decorações cowboy, longo cabelo, e drogas.
Ambos Peter Fonda e Dennis Hopper co-estrelou, produziu Fonda e Hopper 32 anos dirigido (seu primeiro esforço). [Foi produzido por B.B.S. (Formado por Bob Rafelson - o diretor de Five Easy Pieces (1970), Bert Schneider, e Blauner Steve), já conhecida por Cabeça, inovador surrealista (1968), uma obra-prima cult que estrelou o Monkees (da série de TV popular) e foi co-escrito por desempregados ator Jack Nicholson.] Fonda (como ator principal), Hopper (como diretor da unidade sem créditos segundo), e Jack Nicholson (como roteirista) haviam participado de baixo orçamento diretor Roger Corman de cinema LSD, definitiva The Trip (1967) alguns anos antes. Fonda e também estrelou em Roger Corman e American International é inovador Os Anjos Selvagens (1966) - um conto de biker sobre a "Hell` s Angels ". As primeiras cenas a ser filmada em grão foram 16 mm. em Nova Orleans (durante o Mardi Gras) com um orçamento de 12.000 dólares, depois seguidos pelos fundos de um orçamento total de US $ 380.000.
Este filme seguimento The Wild Angels (1966) estreou no Festival de Cinema de Cannes 1969 e ganhou o prêmio do festival para o Melhor Filme por um novo diretor. O filme recebeu duas indicações ao Oscar: Melhor Roteiro Original (co-autoria de Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern - conhecido anteriormente para scripting Dr. Strangelove de Stanley Kubrick, ou ... (1964)), e Melhor Ator Coadjuvante por Jack Nicholson em um de seus mais cedo, os papéis amplamente elogiado como um advogado bêbado jovens.
Easy Rider surpreendentemente, foi extremamente bem sucedida, de baixo orçamento (menos de US $ 400.000), contra-cultural de cinema, independente para o mercado jovem / cult alternativa - um dos primeiros de seu tipo que foi um enorme sucesso financeiro, arrecadando 40 milhões dólares em todo o mundo. Sua história contida sexo, drogas, violência casual, um conto de sacrifício (com um final chocante e infeliz), e uma trilha sonora rock and roll pulsando reforçando ou comentando sobre temas do filme. Grupos que participaram musicalmente incluídas Steppenwolf, Jimi Hendrix, The Band e Bob Dylan.
O pop cultural, cinema mini-revolucionária foi também um reflexo da "Nova Hollywood", eo grande sucesso primeiro de uma nova onda de diretores de Hollywood (por exemplo, Francis Ford Coppola, Peter Bogdanovich, e Martin Scorsese), que iria quebrar com um número de convenções de Hollywood. Tinha pouca ou desenvolvimento histórico de personagens, a falta de heróis típicos, ritmo desigual, cortes de salto e flash-forward transições entre as cenas, um estilo de improvisação e humor de agir e de diálogo, a música 'n' roll de fundo para complementar a narrativa , ea equação de motos com liberdade na estrada e não com comportamentos delinquentes.
No entanto, sua visão idílica da vida e exemplo de pessoal de cinema foi ofuscada pela auto-absorvente, induzida por drogas, comportamento errático dos cineastas, registrado em Peter Biskind de dizer-all Easy Riders, Bulls Raging: Como o Sexo-Drogas e Geração de Rock 'N Roll Saved Hollywood (1999). E o filme influentes levou a uma enxurrada de igualmente auto-indulgente, anti-establishment filmes temáticos por cineastas inferior, que em demasia alguns dos truques técnicos do filme e explorou o crescente mercado teen-envelhecidos por lucros fáceis. Sucesso de Hopper com este filme lhe deu o sinal verde da Universal Pictures (e US $ 850.000) para seu próximo projeto The Last Movie (1971) que acabou sendo um fracasso colossal, em parte devido a relatos de induzida por drogas orgias durante as filmagens, e seu ano longo processo de edição (atrasado por suposto uso de drogas psicodélicas para "inspiração").
Em tese...
Os grandes antigos, quando queriam revelar e propagar as altas virtudes, punham seu estados em ordem. Antes de porem seus estados em ordem punham em ordem suas famlias. Antes de porem suas famílias em ordem, punham em ordem a si proprios.Antes de porem em ordem a si proprios, aprefeiçoavam suas almas. Antes de aprefeiçoarem suas almas, procuravam ser sinceros com seus pensamentes e ampliavam ao máximo os seus conhecimentos. Essa ampliação dos conhecimentos decorre da investigação das coisas, ou de vê-las como são. Quando as coisas são asssim investigadas, o conhecimento se torna completo. Quando os pensamnetos são sinceros, a alma se torna perfeita, o homem está em ordem, sua família fica em ordem. Quando sua família está em ordem, o estado que ele dirige pode alcançar a ordem. E quando os estados alcançam a ordem o mundo inteiro goza de paz e felicidade.
Mas, isso até hoje, só foi possivel na teoria da mente utópica.
Mas, isso até hoje, só foi possivel na teoria da mente utópica.
Pensamentos avulsos
Bem, não foi o pensamento ou a razão, e sim o sentimento apaixonado, e a visão mística, a irredutivel fé, que fez movimentar o mundo! #pontofalei.
Dia dos namorados.
Bem, o dia dos namorados é um dia criado pelo comercio para fazer com que você se sinta um traste.
O meu dia dos namorados esse ano tem sido a base de café e vagabundagem assistindo o filme Sid&Nancy-o amor mata (pela milésimaeetc vez) o que me inspirou a fazer este post. Já que na época Nancy profetizou:
"O amor mata!"
Por fim... feliz dia dos namorados!
Noite dos infernos
"Traguei um bom gole de veneno. — Seja três vezes abençoada minha resolução! — Minhas entranhas ardem. A violência do veneno contrai-me os membros, desfigura-me, arroja-me ao chão. Morro de sede, sufoco, não posso gritar. É o inferno, as penas eternas! Vede como o fogo se levanta! Queimo-me, como convém. Vai, demônio! Eu percebera a conversão ao bem e à felicidade, a salvação. Possa eu descrever a visão, o ar do inferno não tolera os hinos! Eram milhares de criaturas encantadoras, um doce concerto espiritual, a força e a paz, as nobres ambições, e que mais? As nobres ambições! E é ainda a vida! — Se a danação é eterna! Um homem que se mutila deliberadamente é um danado, não é? Creio estar no inferno, então estou nele. É a execução do catecismo. Sou escravo do meu batismo. Pais, fizestes a minha desgraça, e também a vossa. Pobre inocente! – O inferno não pode investir contra os pagãos. — É ainda a vida! Mais tardes, serão mais profundas as delícias da danação. Um crime, depressa, que posso cair no vácuo, por imposição da lei humana. Fica em silêncio, cala-te!… Aqui é a vergonha, a reprovação: Satã diz que o fogo é ignóbil, e que minha cólera é terrivelmente estúpida. – Basta!… Erros a que me induziram, magias, perfumes falsificados, músicas pueris. – E dizer que possuo a verdade, que vejo a justiça: tenho um julgamento são e firme, estou pronto para a perfeição… Orgulho!. — Meu couro cabeludo se resseca! Piedade! Senhor, tenho medo. Tenho sede, tanta sede! Ah, a infância, o luar quando o sino tocava meia-noite… O diabo está no campanário, nessa hora. Maria! Virgem Santa!… — Minha estupidez causa-me horror. Lá embaixo não estão as almas honestas, que me desejam o bem?… Vinde… Tenho um travesseiro sobre a boca, elas não me ouvem, são fantasmas. Além do mais, ninguém pensa nunca nos outros. Não se aproximem de mim. Cheiro a carne tostada, é certo. As alucinações são inumeráveis. É, sem dúvida, o que sempre tive: falta de fé na história, o esquecimento dos princípios. Silenciarei sobre isto: poetas e visionários ficariam enciumados. Sou mil vezes o mais rico, sejamos avaros como o oceano. Isto, agora! O relógio da vida acabou de parar. Não estou mais no mundo. — A teologia é uma coisa séria, o inferno está certamente embaixo — e o céu no alto. — Êxtase, pesadelo, sono em um ninho de chamas. Quantas burlas na vigília campestre… Satã, Ferdinando, corre com as sementes selvagens… Jesus caminha sobre as sarças purpúreas, sem curvá-las… Jesus caminha sobre as águas irritadas. À luz da lanterna, ele nos surgiu de pé, de branco e de trigueiras tranças, no seio uma onda de esmeralda… Vou desvendar todos os mistérios: mistérios religiosos ou naturais, morte, nascimento, futuro, passado, cosmogonia, o nada. Sou mestre em fantasmagorias. Escutai!… Tenho todos os talentos! — Não há ninguém aqui, e há alguém: eu não gostaria de distribuir meu tesouro. – Querem cantos negros, danças de huris? Querem que eu desapareça, mergulhe em busca do anel? Querem? Fabricarei ouro, remédios. Confiai em mim, então, a fé alivia, guia, cura. Vinde, todos — até as criancinhas — que eu vos posso consolar e entre vós distribuir seu coração, — o coração maravilhoso! — Pobres homens trabalhadores! Não peço orações; seria feliz apenas com a vossa confiança. — E pensemos em mim. Isto me faz lamentar pouco o mundo. Tenho a sorte de não sofrer mais. Minha vida não foi senão doces loucuras, o que é lamentável. Ora isso! façamos todas as caretas imagináveis. Estamos, delicadamente, fora do mundo. Não se ouve nenhum som. Meu tato desapareceu. Ah! meu castelo, minha porcelana de Saxe, meu bosque de salgueiros. As tardes, as manhãs, as noites, os dias… Como estou cansado! Eu deveria ter um inferno para a minha cólera, um inferno para o meu orgulho, — e o inferno da carícia; um concerto de infernos. Morro de cansaço. É o túmulo, vou-me para os vermes, horror dos horrores! Satã, farsante, queres dissolver-me com os teus encantos! Protesto. Protesto! um golpe de forcado, uma gota de fogo. Ah, voltar de novo à vida! Lançar os olhos sobre nossas monstruosidades. E este veneno, este beijo mil vezes maldito! Minha fraqueza, a crueldade do mundo! Meu Deus, piedade, ocultai-me, não estou em condições de proteger-me! – Estou escondido e não o estou. É o fogo que se ergue, com o seu danado. "
Dancem macacos dancem ...
Há bilhões de galáxias no universo observável e cada uma delas contém centenas de bilhões de estrelas, em uma dessas galáxias orbitando uma dessas estrelas há um pequeno planeta azul e este planeta é governado por um bando de macacos. Mas esse macacos não pensam em si mesmos como macacos. Eles nem se quer pensam em si mesmos como animais, de fato, eles adoram listar todas as coisas que eles pensam separá-los dos animais: Polegares opositores, autoconsciência, eles usam palavras como Homo Erectus e Australopithecus. Você diz to-ma-te eu digo to-ma-ti. Eles são animais, certo?
Eles são macacos. Macacos com tecnologia de fibra ótica digital de alta velocidade mas ainda assim macacos. Quero dizer, eles são espertos, você tem que conceder isso. As pirâmides, os arranha-céus, os jatos, a Grande Muralha da China, isso tudo é muito impressionante, para um bando de macacos.
Macacos cujos cérebros evoluíram para um tamanho tão ingovernável que agora é bastante impossível para eles ficarem felizes por muito tempo, na verdade, eles são os únicos animais que pensam que deveriam ser felizes, todos os outros animais podem simplesmente ser.
Mas não é tão simples para os macacos, pois os macacos são amaldiçoados com a consciência e assim os macacos têm medo, os macacos se preocupam, os macacos se preocupam com tudo mas acima de tudo com o que todos os outros macacos pensam. Porque os macacos querem desesperadamente se encaixar com os outros macacos. O que é bem difícil, porque a maior parte dos macacos se odeia.
Isto é o que realmente os separa dos outros animais. Estes macacos odeiam. Eles odeiam macacos que são diferentes, macacos de lugares diferentes, macacos de cores diferentes.
Sabe, os macacos se sentem sozinhos, todos os 6 bilhões deles.
Alguns dos macacos pagam outros macacos para ouvir seus problemas. Os macacos querem respostas, os macacos sabem que vão morrer, então os macacos fazem deuses e os adoram. Então os macacos começam a discutir quem fez o deus melhor, e os macacos ficam irritados e é quando geralmente os macacos decidem que é uma boa hora de começar a matar uns aos outros.
Então os macacos fazem guerra. Os macacos fazem bombas de hidrogênio, os macacos têm o planeta inteiro preparado para explodir, os macacos não sabem o que fazer.
Alguns dos macacos tocam para uma multidão vendida de outros macacos. Os macacos fazem troféus e então eles os dão para si mesmos como se isto significasse algo.
Alguns dos macacos acham que sabem de tudo, alguns dos macacos lêem Nietzsche, os macacos discutem Nietzsche sem dar qualquer consideração ao fato de que Nietzsche era só outro macaco.
Os macacos fazem planos, os macacos se apaixonam, os macacos fazem sexo e então fazem mais macacos. Os macacos fazem música, e então os macacos dançam, dancem macacos, dancem! Os macacos fazem muito barulho, os macacos têm tanto potencial. Se eles pelo menos se dedicassem. Os macacos raspam o pêlo de seus corpos numa ostensiva negação de sua verdadeira natureza de macaco.
Os macacos constroem gigantes colméias de macacos que eles chamam de "cidades". Os macacos desenham um monte de linhas imaginárias na terra. Os macacos estão ficando sem petróleo, que alimenta sua precária civilização. Os macacos estão poluindo e saqueando seu planeta como se não houvesse amanhã. Os macacos gostam de fingir que está tudo bem.
Alguns dos macacos realmente acreditam que o universo inteiro foi feito para seu benefício, como você pode ver, esses são uns macacos atrapalhados.
Estes macacos são ao mesmo tempo as mais feias e mais belas criaturas do planeta, e os macacos não querem ser macacos, eles querem ser outra coisa mas não são
Eles são macacos. Macacos com tecnologia de fibra ótica digital de alta velocidade mas ainda assim macacos. Quero dizer, eles são espertos, você tem que conceder isso. As pirâmides, os arranha-céus, os jatos, a Grande Muralha da China, isso tudo é muito impressionante, para um bando de macacos.
Macacos cujos cérebros evoluíram para um tamanho tão ingovernável que agora é bastante impossível para eles ficarem felizes por muito tempo, na verdade, eles são os únicos animais que pensam que deveriam ser felizes, todos os outros animais podem simplesmente ser.
Mas não é tão simples para os macacos, pois os macacos são amaldiçoados com a consciência e assim os macacos têm medo, os macacos se preocupam, os macacos se preocupam com tudo mas acima de tudo com o que todos os outros macacos pensam. Porque os macacos querem desesperadamente se encaixar com os outros macacos. O que é bem difícil, porque a maior parte dos macacos se odeia.
Isto é o que realmente os separa dos outros animais. Estes macacos odeiam. Eles odeiam macacos que são diferentes, macacos de lugares diferentes, macacos de cores diferentes.
Sabe, os macacos se sentem sozinhos, todos os 6 bilhões deles.
Alguns dos macacos pagam outros macacos para ouvir seus problemas. Os macacos querem respostas, os macacos sabem que vão morrer, então os macacos fazem deuses e os adoram. Então os macacos começam a discutir quem fez o deus melhor, e os macacos ficam irritados e é quando geralmente os macacos decidem que é uma boa hora de começar a matar uns aos outros.
Então os macacos fazem guerra. Os macacos fazem bombas de hidrogênio, os macacos têm o planeta inteiro preparado para explodir, os macacos não sabem o que fazer.
Alguns dos macacos tocam para uma multidão vendida de outros macacos. Os macacos fazem troféus e então eles os dão para si mesmos como se isto significasse algo.
Alguns dos macacos acham que sabem de tudo, alguns dos macacos lêem Nietzsche, os macacos discutem Nietzsche sem dar qualquer consideração ao fato de que Nietzsche era só outro macaco.
Os macacos fazem planos, os macacos se apaixonam, os macacos fazem sexo e então fazem mais macacos. Os macacos fazem música, e então os macacos dançam, dancem macacos, dancem! Os macacos fazem muito barulho, os macacos têm tanto potencial. Se eles pelo menos se dedicassem. Os macacos raspam o pêlo de seus corpos numa ostensiva negação de sua verdadeira natureza de macaco.
Os macacos constroem gigantes colméias de macacos que eles chamam de "cidades". Os macacos desenham um monte de linhas imaginárias na terra. Os macacos estão ficando sem petróleo, que alimenta sua precária civilização. Os macacos estão poluindo e saqueando seu planeta como se não houvesse amanhã. Os macacos gostam de fingir que está tudo bem.
Alguns dos macacos realmente acreditam que o universo inteiro foi feito para seu benefício, como você pode ver, esses são uns macacos atrapalhados.
Estes macacos são ao mesmo tempo as mais feias e mais belas criaturas do planeta, e os macacos não querem ser macacos, eles querem ser outra coisa mas não são
Fome
Sinto fome!
Sinto sede!
necessito de carne
necessito de cultura
necessito arte
necessito de poesia (...)
Sinto sede!
necessito de carne
necessito de cultura
necessito arte
necessito de poesia (...)
Planos futuros
Estudar, me formar, arrumar um bom emprego, ganhar algum dinheiro, me casar, ir a um bar.
5 mil palhetas
Essa é a quantidade de palhetas usadas pelo artista Ed Chapman para formar um mosaico da tão influente lenda das seis cordas Jimi Hendrix. Fã de rock, colocou sua obra num leilão realizado no Abbey Road, templo dos Bestles. E o dinheiro arrecadado,( quase R$60 mil) foi para o Instituto Britânico de Pesquisa de Câncer.
Algumas fotos do princepe das trevas quando pequeno
Meu pai me prometeu calças compridas para usar na casamento de minha irmã Jean.Em vez disso, ganhei essa porra de figurino. (Ozzy Osbourne - relato em seu livro " Eu sou Ozzy")
Com seus pais em Logge Road 14, onde passou a infância e boa parte da adolecência.
Além do horizonte...
Além do horizonte um lugar em que vivíamos quando jovens.Em um mundo de magnetismo e milagres.Nossos pensamentos emanavam constantemente e sem fronteiras. Ao soar do sino, a divisão começou... Olhando além das brasas de pontes resplandecendo atrás de nós.Para ver de relance o quão verde era o outro lado.Passos tomados adiante mas sonânbulos voltamos.Dragados pela força de uma maré interior.Em alta altitude com bandeira desfraldada.Alcançamos as alturas inebriantes daquele mundo de sonhos ...
A grama era mais verde.
As luzes eram mais brilhantes.
O gosto era melhor .
As noites eram maravilhosas .
Com amigos por perto.
A brilhante bruma do amanhecer .
Para sempre e sempre.
(para: Ana Paula B.)
Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. - Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.. - Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim ela fez e teve um dia magnífico. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça. - Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça. - Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
(Menssagem recebida por um amigo :P )
Pensamentos avulsos
.....Importante era o carro, a estrada, o easy rider, o poder de ir sem saber quando voltar.! (...) Rodas, motor, gasolina; isso é o que ele precisa, mas o que realmente é, ou, o que a estrada é... Libertad!....
Pensamentos avulsos...
Fico a pensar... Se as pedras que encontro pelo caminho falassem, o que teriam a me contar?
Hey, vamos cheirar as cinzas do Kurt?"
Em declaração ao site Radar Online, o editor-contribuinte da Rolling Stone EUA, Neil Strauss, revelou que durante uma entrevista com COURTNEY LOVE, a viúva de Kurt Cobain sugeriu que os dois fizessem uma pausa na conversa para cheirar as cinzas do falecido líder do NIRVANA. A informação é da Rolling Stone Brasil. "Ela estava falando sério quando fez a sugestão. De fato disse que ofereceria as cinzas dele para mim primeiro. Mas a ideia caiu por terra porque eu não uso cocaína", contou Strauss. Em seguida, o jornalista descreveu a cena para a publicação americana. Segundo Strauss, a entrevista acontecia na casa de Love, em Los Angeles, tarde da noite, quando, de repente, a cantora se levantou e pediu para Strauss dizer "oi" a Kurt, tirando da gaveta a caixa que continha os restos mortais do roqueiro. Ainda de acordo com o jornalista, Love disse que era uma pena ele não usar cocaína, senão iria sugerir que ambos inalassem as cinzas. Strauss protestou, dizendo que não achava que isso seria certo e Love respondeu algo do tipo: "É, mas eu gostaria".
Carnaval!
Vamos celebrar nossa estupidez!
Vamos beber e quebrar garrafas!
Vamos beber e quebrar garrafas!
Vamos nos enfeitar para então poluir as ruas, não vamos nos importar com o amanhã!
Vamos gritar pular bem alto, depois ver quem vomita primeiro!
Vamos dirigir embriagados!
Vamos cantar até estourar nossos tímpanos!
Vamos brigar!
Vamos desfilar roupas curtas!
Vamos competir quem expõe mais o corpo!
Vamos "soltar os cachorros!
Vamos "pegar geral"!
Vamos apenas curtir, e que se dane o respeito ao proximo!
Vamos criar músicas dizendo como estamos irritados com isso, e depois vamos cata-la em ritmo de festa!
Vamos sujar tudo, e cobrar que os outros limpem!
Vamos pegar o que pudermos, sem nada a devolver!
Vamos usar a desculpa, "aah, é Carnaval"!
Vamos gastar o dinheiro que não temos!
Vamos quebrar coisas!
Vamos ver o que acontece!
......
É, antigamente o carnaval era cultura!
Vem ai, 13º Motocão!
O maior evento de motociclistas do Sul do Brasil, o motocão, promovido pelo Moto Grupo Cães do Asfalto, está agora em sua 13º edição. ja com show's e programação definidos. Este ano a festa acontece nos dias 11,12,13 de Março na rua duqye de cachias e na praça Walnir bottaro Daniel. Segundo um dos organizadores e integrante do grupo Cães do Asfalto, Lirio Dalmina, a expectativa para este ano é de gtande partipaçãodo público, podendo superar o ano passado. "temos a informação de que os hotéis já estão lotados para os dias do Motocão (e sem dúvidas o espaço na praça estará lotado de barracas espalhadas)
e diariamente recebemos ligações de motociclistas de várias outras cidades que pretendem participar da 13º edição!"
e diariamente recebemos ligações de motociclistas de várias outras cidades que pretendem participar da 13º edição!"
segundo Dalmina a programação de shows já esta definida e contará com a participação de bandas de rock locais e também do cantor Supla com sua banda.
quando tiver mais informações posto aqui! :D
Antes de tudo
Eu sou um verme antes de ser uma mulher
Eu fui uma criatura antes que eu pudesse me levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Meu fim..
Isto justifica meus meios.
Tudo que eu faço é atrasar.
Todo meu esforço para escapar
O fim da estrada e meu fim...
O fim da estrada e meu fim...
Isto justifica meus meios.
Tudo que faço é atrasar.
Todo meu esforço para escapar
Do fim da estrada!
Eu sou um verme antes de ser uma mulher
Eu fui uma criatura antes que eu pudesse me levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Vinte e cinco coisas que você não sabe sobre Slash
1 - "O primeiro instrumento que toquei na vida foi bateria. Eu era o pequeno baterista na peça da escola Twelve Days of Christmas, em Stoke-on-Trent, na Inglaterra, quando eu tinha cinco anos de idade."
2 - "Eu assisto Bob Esponja."
3 - "Amo gatos."
4 - "Sou um ávido colecionador de dinossauros e máquinas de pinball. Tenho um pouco de dificuldade de jogar as coisas fora."
5 - "Amo brincar de Lego com meus filhos."
6 - "Tenho doces e chocolates escondidos pela minha casa que como secretamente."
7 - "Estou sóbrio e limpo há cinco anos."
8 - "Meu coração parou de bater três vezes (que eu tenha conhecimento)."
9 - "Eu também não sou fumante. Mas sou viciado em café - quanto mais forte, melhor (o cubano é o meu favorito)."
10 - "Não tenho nome do meio."
11 - "Eu tenho um desfibrilador interno no meu coração. Não use drogas e álcool - eu sou a prova viva!"
12 - "Não como nada que vem do mar."
13 - "Sou um motorista de corrida quase profissional."
14 - "Sou muito fã de cinema."
15 - "Comecei minha própria produtora de filmes de terror chamada Slasher Films."
16 - "Até oito anos atrás eu me recusava a usar computadores."
17 - "Quando eu tinha sete anos mudei meu nome de Saul [nome verdadeiro de Slash] para Mark, mas então mudei de volta para Saul."
18 - "Fui apelidado de Slash porque eu estava sempre correndo por aí."
19 - "Fico apavorado quando assisto programas sobre cirurgias."
20 - "Detesto reality shows, mas adoro programas de culinária e documentários."
21 - "Não sei cozinhar."
22 - "Não sou judeu! Sou metade negro, metade britânico. Tenho orgulho da dupla cidadania (norte-americana e britânica)."
23 - "Uma das minhas faixas favoritas no meu disco Slash é uma que fiz com Adam Levine, chamada 'Gotten'."
24 - "Tenho uma jiboia doméstica chamada Sam."
25 - "Se eu não morasse nos Estados Unidos, moraria na Espanha."
(fonte: Revista Rolling Stone)
2 - "Eu assisto Bob Esponja."
3 - "Amo gatos."
4 - "Sou um ávido colecionador de dinossauros e máquinas de pinball. Tenho um pouco de dificuldade de jogar as coisas fora."
5 - "Amo brincar de Lego com meus filhos."
6 - "Tenho doces e chocolates escondidos pela minha casa que como secretamente."
7 - "Estou sóbrio e limpo há cinco anos."
8 - "Meu coração parou de bater três vezes (que eu tenha conhecimento)."
9 - "Eu também não sou fumante. Mas sou viciado em café - quanto mais forte, melhor (o cubano é o meu favorito)."
10 - "Não tenho nome do meio."
11 - "Eu tenho um desfibrilador interno no meu coração. Não use drogas e álcool - eu sou a prova viva!"
12 - "Não como nada que vem do mar."
13 - "Sou um motorista de corrida quase profissional."
14 - "Sou muito fã de cinema."
15 - "Comecei minha própria produtora de filmes de terror chamada Slasher Films."
16 - "Até oito anos atrás eu me recusava a usar computadores."
17 - "Quando eu tinha sete anos mudei meu nome de Saul [nome verdadeiro de Slash] para Mark, mas então mudei de volta para Saul."
18 - "Fui apelidado de Slash porque eu estava sempre correndo por aí."
19 - "Fico apavorado quando assisto programas sobre cirurgias."
20 - "Detesto reality shows, mas adoro programas de culinária e documentários."
21 - "Não sei cozinhar."
22 - "Não sou judeu! Sou metade negro, metade britânico. Tenho orgulho da dupla cidadania (norte-americana e britânica)."
23 - "Uma das minhas faixas favoritas no meu disco Slash é uma que fiz com Adam Levine, chamada 'Gotten'."
24 - "Tenho uma jiboia doméstica chamada Sam."
25 - "Se eu não morasse nos Estados Unidos, moraria na Espanha."
(fonte: Revista Rolling Stone)
paranoid
Acha que sou louca? e se eu disser que não sou?
Esta é a caracteristica do surreal.
As pessoas espalham que você é louco, então seus projetos para provar o contrario só confirmam o que estão dizendo.
Uma vez declarado louco, e tudo que fizer faz parte da loucura. Projetos racionais, são negações. Medos validos, paranóias. Instintos de sobrevivência, são mecanismos de defesa.
Sabe, loucos são vitimas fáceis, falam e ninguém os ouve!
Você ja ouviu falar em lobotomia transorbital?
Dominam o paciente com eletro choque. Depois furam o olho com furador de gelo. Depois tiram algumas fibras. É do tipo, vamos ver o que acontece se tirarmos isto, do tipo, aprendemos com os nazistas!
O paciente fica mais calmo, mas tratavel
Esta é a caracteristica do surreal.
As pessoas espalham que você é louco, então seus projetos para provar o contrario só confirmam o que estão dizendo.
Uma vez declarado louco, e tudo que fizer faz parte da loucura. Projetos racionais, são negações. Medos validos, paranóias. Instintos de sobrevivência, são mecanismos de defesa.
Sabe, loucos são vitimas fáceis, falam e ninguém os ouve!
Você ja ouviu falar em lobotomia transorbital?
Dominam o paciente com eletro choque. Depois furam o olho com furador de gelo. Depois tiram algumas fibras. É do tipo, vamos ver o que acontece se tirarmos isto, do tipo, aprendemos com os nazistas!
O paciente fica mais calmo, mas tratavel
(...)
Sanatório
Eu não quero sair daqui!
E porque alguém ia querer?
Ouvimos coisas aqui sobre o mundo lá fora.
Sobre drogas de testes de bombas á gás!
Você sabe como funciona uma bomba de hidrogênio?
Outras bombas explodem, certo?
Mas a bomba de hidrogênio não, ela implode, no milésimo, no milionésimo grau. Reduzindo cidades inteiras a cinzas!
Você me entendeu?
Você me entendeu?
Eu não quero sair daqui!
E porque alguém ia querer?
Ouvimos coisas aqui sobre o mundo lá fora.
Sobre drogas de testes de bombas á gás!
Você sabe como funciona uma bomba de hidrogênio?
Outras bombas explodem, certo?
Mas a bomba de hidrogênio não, ela implode, no milésimo, no milionésimo grau. Reduzindo cidades inteiras a cinzas!
Você me entendeu?
Você me entendeu?
Eu não quero sair daqui!
Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides!
Sim, o tão aguardado filme "Piratas do Caribe 4" agora está prestes a ser lançado!
E ainda melhor!
Com participação novamente de Keith Richards (guitarrista do Rolling Stones) como Capitão Teague, pai de Jack Sparrow(Johnny Deep).
Na trama, o pirata acaba encontrando uma mulher de seu passado, a bela Angelica (Penélope Cruz), mas não tem certeza se ela gosta realmente dele ou se o está usando para encontrar a "Fonte de Juventude".(e é só o que vou contar)
E ainda melhor!
Com participação novamente de Keith Richards (guitarrista do Rolling Stones) como Capitão Teague, pai de Jack Sparrow(Johnny Deep).
Na trama, o pirata acaba encontrando uma mulher de seu passado, a bela Angelica (Penélope Cruz), mas não tem certeza se ela gosta realmente dele ou se o está usando para encontrar a "Fonte de Juventude".(e é só o que vou contar)
Garanto a vocês, sem duvida alguma, que este filme não deixará a desejar!
Dirigido por Rob Marshall (Chicago), Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides estreia nos Estados Unidos em 20 de maio de 2011 em 3D, 2D e IMAX 3D
Dirigido por Rob Marshall (Chicago), Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides estreia nos Estados Unidos em 20 de maio de 2011 em 3D, 2D e IMAX 3D
Ozzy Osbourne e Justin Bieber gravam comercial juntos
Sim, é chocante mas é isso mesmo!
Parece que Ozzy Osbourne não poderá mais falar "Who the fuck is Justin Bieber?" ("Que porra é Justin Bieber?"), como fez no mês de dezembro durante uma entrevistaO encontro do Príncipe das Trevas com o atual astro kid pop aconteceu na semana passada.( segundo a Rolling Stone ).
A dupla gravou no set da Universal Studios um comercial da Best Buy, que irá ao ar durante a final do Superbowl ,que tem a maior média histórica de audiência dos EUA. (Para os registros, Justin Bieber embolsou US$ 1 milhão e o cachê de Osbourne não foi informado.)
Ambos estavam trajando roupas futurísticas, ao estilo de "Tron: O Legado", criadas para a propaganda quando foram apresentados pela equipe que estava trabalhando na elaboração do comercial televisivo. Bieber também teve a oportunidade de conhecer a esposa de Ozzy, Sharon, que fará uma ponta no anúncio.
Parece que Ozzy Osbourne não poderá mais falar "Who the fuck is Justin Bieber?" ("Que porra é Justin Bieber?"), como fez no mês de dezembro durante uma entrevistaO encontro do Príncipe das Trevas com o atual astro kid pop aconteceu na semana passada.( segundo a Rolling Stone ).
A dupla gravou no set da Universal Studios um comercial da Best Buy, que irá ao ar durante a final do Superbowl ,que tem a maior média histórica de audiência dos EUA. (Para os registros, Justin Bieber embolsou US$ 1 milhão e o cachê de Osbourne não foi informado.)
Ambos estavam trajando roupas futurísticas, ao estilo de "Tron: O Legado", criadas para a propaganda quando foram apresentados pela equipe que estava trabalhando na elaboração do comercial televisivo. Bieber também teve a oportunidade de conhecer a esposa de Ozzy, Sharon, que fará uma ponta no anúncio.
Ao melhor amigo que ja tive..
É, poderiamos morar juntos...
Alugaríamos um pequeno apartamento com poucos cômodos e uma linda vista da varanda
Teríamos uma calopsita verde....
Sairíamos para ir ao cinema em dias chuvosos, então voltaríamos encharcados e terminaríamos o dia conversando e tomando cafés.
Eu bateria na porta do seu quarto as 3:00h da madrugada, você se levantaria irritado e me xingando, então eu lhe informaria que não consigo dormir, e passaríamos o resto da noite enrolados em cobertores contando as estrelas no céu.
E quando você tivesse pesadelos, arrastaria seu colchão ao lado da minha cama, e adormeceríamos com a luz do banheiro ligada para afastar o bicho-papão.
Você cozinharia pratos deliciosos todos os dias, e lavaríamos as louças a cada 2 semanas.Comeríamos muitos doces e depois correríamos por duas horas ao redor do quarteirão.
Você traria sua namorada para passar a noite em nossa casa, eu ficaria com ciúmes ao ver outra pessoa abraçando meu melhor amigo, então começaria uma briga com ela , e ela voltaria para casa chorando , você ficaria bravo comigo por duas semanas, então me olharia daquele jeito até que eu me senti-se péssima e pedi-se desculpas aos dois!
Quando acordássemos em dias depressivos assistiríamos mil e uma vezes algum filme triste, tomando alguns cafés, e deixaríamos o resto para depois.
Escreveríamos textos idiotas...
Você me xingaria por ter maltratado a calopsita....
Eu acordaria em dias ruins e gritaria com você, o xingaria e dependendo do dia até bateria em você´, e depois de dois minutos pediria desculpas e então conversaríamos sobre nossos sentimentos (ou algo assim)
Sairíamos para caminhar na natureza (ta bom, eu te obrigaria a ir) então seriamos devorados por mosquitos, e, só para constar que você surtaria ao ver insetos e surtaria também pelo fato que na natureza não existem cafeteiras. Descutiriamos Anarquia social, então você mudaria de assunto e diria que a culpa de termos sido devorados por mosquitos era todo minha, então teríamos uma briguinha tola que acabaria com você dando soquinhos no meu ombro e dizendo "sai fora Carol".
Eu faria algumas burradas e você diria "Eu avisei!", então ficaria por horas me ouvindo chorar, eu não admitiria que você estava certo e eu.. menos certa, então você tiraria do baú alguns fatos que eu prefiro não recordar e daríamos risada...
......
Alugaríamos um pequeno apartamento com poucos cômodos e uma linda vista da varanda
Teríamos uma calopsita verde....
Sairíamos para ir ao cinema em dias chuvosos, então voltaríamos encharcados e terminaríamos o dia conversando e tomando cafés.
Eu bateria na porta do seu quarto as 3:00h da madrugada, você se levantaria irritado e me xingando, então eu lhe informaria que não consigo dormir, e passaríamos o resto da noite enrolados em cobertores contando as estrelas no céu.
E quando você tivesse pesadelos, arrastaria seu colchão ao lado da minha cama, e adormeceríamos com a luz do banheiro ligada para afastar o bicho-papão.
Você cozinharia pratos deliciosos todos os dias, e lavaríamos as louças a cada 2 semanas.Comeríamos muitos doces e depois correríamos por duas horas ao redor do quarteirão.
Você traria sua namorada para passar a noite em nossa casa, eu ficaria com ciúmes ao ver outra pessoa abraçando meu melhor amigo, então começaria uma briga com ela , e ela voltaria para casa chorando , você ficaria bravo comigo por duas semanas, então me olharia daquele jeito até que eu me senti-se péssima e pedi-se desculpas aos dois!
Quando acordássemos em dias depressivos assistiríamos mil e uma vezes algum filme triste, tomando alguns cafés, e deixaríamos o resto para depois.
Escreveríamos textos idiotas...
Você me xingaria por ter maltratado a calopsita....
Eu acordaria em dias ruins e gritaria com você, o xingaria e dependendo do dia até bateria em você´, e depois de dois minutos pediria desculpas e então conversaríamos sobre nossos sentimentos (ou algo assim)
Sairíamos para caminhar na natureza (ta bom, eu te obrigaria a ir) então seriamos devorados por mosquitos, e, só para constar que você surtaria ao ver insetos e surtaria também pelo fato que na natureza não existem cafeteiras. Descutiriamos Anarquia social, então você mudaria de assunto e diria que a culpa de termos sido devorados por mosquitos era todo minha, então teríamos uma briguinha tola que acabaria com você dando soquinhos no meu ombro e dizendo "sai fora Carol".
Eu faria algumas burradas e você diria "Eu avisei!", então ficaria por horas me ouvindo chorar, eu não admitiria que você estava certo e eu.. menos certa, então você tiraria do baú alguns fatos que eu prefiro não recordar e daríamos risada...
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