Intrdução:
Durante a década de 1970 no contexto de pós modernidade quando o homem começa a tornar-se cético, questionando cada vez mais os padrões de família como antes sendo apenas 'homem e mulher', não podendo em hipótese alguma surgir um casal de mesmo sexo, também surge de forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O Movimento HIPPIE, trazendo consigo a ideologia do amor livre. Tal movimento na época conhecido como sexo,drogas e rock'n'roll. Bem, como já dito, não se fazia mais sexo do que antigamente apenas se pregava o amor ao próximo e sem o caretismo de preconceitos , e não se usava droga como eles insinuavam, sem falar que droga, na época, era maconha, que era consumida mais para irritar as autoridades. Além do mais, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos com as vendas como hoje.
Com o surgimento da pós-modernidade, quando o homem começa então a questionar o termo de modernidade e levar o cientismo para uma lado mais romântico e sentimental; essas idéias conservadoras (caretas) diminuem de maneira considerável; porém, como todas as coisas,com seus pontos fortemente positivos e fortemente negativos. Diante de pontos de tamanha polêmica e importância cai-se nas questões:
Legalizar ou não? aceitar ou não? o voto não a favor, trata-se de preconceito ou de racionalidade?
Entraremos algum dia em um censo comum?
Maconha:
A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem rock stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos.
"Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos."
O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.
"O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. 'Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco', FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.
Diante de toda a conversação em torno do assunto, se fumarmaconhaem casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nadavai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante.
Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico."
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem vive uma experiência com maconha tem outra visão, de não tratar-se ‘ apenas uma droga’. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro. Porém, certa vez um de nós profetizou: "O homem que bebe alcool afia a faca e mata, o homem que fuma maconha afia a faca a e diz: deixa,a vida mostrará a ele"(Bob Marley), sendo essa frase constituída da mais pura verdade!
Por fim...
"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Friedrich Nietzsche)