Filme: Pink Floyd- The Wall (de Roger Waters)

"Uma ataque frontal aos sentidos"




O mais famoso álbum do conjunto Pink Floyd ganha vida em um fiilme de rock verdadeiramente original que já se transformou emm um clássica!!


O "superstar" do rock, Pink(Bob Geldof) já fez shows demais, dopou-se demais, e recebeu aplausos cdemais. Em algum lugar de Los Angeles ele permanece trancado em um quarto de hotel enlouquecendo lentamente (comforbly numb), em uma jornada pelo mundo perturbador da insanidade, onde a fantasia transforma-se em pesadelo. Pink monta tijolo por tijolo de sua 'parede' até a noite em que leva uma jovem tiete até seu hotel e dá vazão a todas as suas emoções em um climax que abalará seus sentimentos e o transportará além do inimaginável


"Concebido e escrito por Roger Waters, THE WALL tem cenas de animaçõa brilhantes de Geral Svarfe e direção de Alan Parker.


"Run Like Hell", "Comforbly Numb", e "Another Brick in the Wall", Part II, são algumas das canções de um dos álbuns mais vendidos nos ultimos tempos que se tornou cult-movie da década. "


duração:95 minutos - colorido
p.s: disponivel apenas em VHS (acho.)

Artigo I- Maconha

Intrdução:
Durante a década de 1970 no contexto de pós modernidade quando o homem começa a tornar-se cético, questionando cada vez mais os padrões de família como antes sendo apenas 'homem e mulher', não podendo em hipótese alguma surgir um casal de mesmo sexo, também surge de forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O Movimento HIPPIE, trazendo consigo a ideologia do amor livre. Tal movimento na época conhecido como sexo,drogas e rock'n'roll. Bem, como já dito, não se fazia mais sexo do que antigamente apenas se pregava o amor ao próximo e sem o caretismo de preconceitos , e não se usava droga como eles insinuavam, sem falar que droga, na época, era maconha, que era consumida mais para irritar as autoridades. Além do mais, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos com as vendas como hoje.
Com o surgimento da pós-modernidade, quando o homem começa então a questionar o termo de modernidade e levar o cientismo para uma lado mais romântico e sentimental; essas idéias conservadoras (caretas) diminuem de maneira considerável; porém, como todas as coisas,com seus pontos fortemente positivos e fortemente negativos. Diante de pontos de tamanha polêmica e importância cai-se nas questões:
Legalizar ou não? aceitar ou não? o voto não a favor, trata-se de preconceito ou de racionalidade?
Entraremos algum dia em um censo comum?

Maconha:
A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem rock stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos.
"Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos."
O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.

"O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. 'Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco', FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.
Diante de toda a conversação em torno do assunto, se fumarmaconhaem casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nadavai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante.
Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico."
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem vive uma experiência com maconha tem outra visão, de não tratar-se ‘ apenas uma droga’. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro. Porém, certa vez um de nós profetizou: "O homem que bebe alcool afia a faca e mata, o homem que fuma maconha afia a faca a e diz: deixa,a vida mostrará a ele"(Bob Marley), sendo essa frase constituída da mais pura verdade!
Por fim...
"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Friedrich Nietzsche)

Pink Floyd

Em 1966 o rock and roll já não era mais o mesmo da década de 50. As músicas descompromissadas, arranjos simples e letras bobas sobre amor, garotas e e carros estavam dando lugar a algo mais elaborado.

Os Beatles já haviam abandonado as baladinhas adolescente e compunham trilhas sonoras para viagens de ácido. No auge do verão do amor as letras políticas de Bob Dylan eram os lemas da campanha contra a guerra do Vietnã e faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll.

Neste cenário de mudanças rápidas começou a surgir o movimeto chamado de rock progressivo (ou progressista), marcado por letras profundas, músicas relacionadas entre si, arranjos complexos, instrumentos exóticos e acima de tudo muito experimentalismo. O que mais caracterizava o rock progressivo era a tentativa de não se prender a nenhum estilo ou regra predeterminado. Há controvérsias sobre qual teria sido o marco inicial do movimento progressivo. Alguns afirmam terem sido os Beatles, com o disco Sgt Peppers, os primeiros a abordarem o rock como algo mais além de simples diversão. A maioria, porém, aponta o Pink Floyd, com seu álbum Piper at Gates Of Dawn como o precursor do movimento.

O embrião do que viria a ser uma das mais influentes bandas da história foi o grupo Sigma 6, formado por Roger Waters, Rick Wright e Nick Mason, na época alunos da Faculdade de Arquitetura de Cambridge. Como é comum a toda banda iniciante, o estilo ainda não era definido, variando do rock ao folk, e as mudanças de formação eram constantes, assim como as mudanças no nome da banda (Abdabs e T-Sets). A grande virada da banda ocorreu quando se juntou a ela Roger "Syd" Barret, que havia estudado com Roger Waters na Cambridge High Scholl. Foi de Barrett a idéia do nome Pink Floyd Sound, mis tarde abreviado para Pink Floyd (o nome era uma homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd Council, influências de Syd).

Syd Barrett era muito mais do que apenas músico. Movido por inspiração e LSD Syd era compositor, poeta, pintor e artista performático. Planejados e comandados por ele os shows do Pink Floyd eram muito mais do que apenas espetáculos sonoros. Usando truques simples de luz e projeção de slides o Pink Floyd tentava reproduzir em palco os efeitos de viagens de ácido e segundo muitos conseguia. Os shows iniciais dirigidos a um público underground composto de poetas e ativistas políticos rapidamente chamou a atenção da indústria musical. O Pink Floyd ajudava a inaugurar o rock experimental e cunhava o termo psicodelismo para definir o seu estilo de música.

O grupo é logo contratado por uma pequena gravadora, a Thompson Records, e grava um single com as músicas Lucy Leaves e I'm a King Bee, que teve uma excelente aceitação. Os apreciadores do Floyd não eram mais apenas fãs de sua música e passavam aos poucos a ser como que seguidores de uma doutrina, seguindo a banda aonde quer que ela fosse. A EMI, que havia a poucos meses classificado o trabalho da banda de "experimental demais", rapidamente os contratou. A banda começou no estúdio Abbey Road a gravação de seu primeiro álbum. Curiosamente, no mesmo estúdio e na mesma época os Beatles gravavam o disco Sgt Peppers. Nos corredores do estúdio foram compartilhadas drogas e opiniões musicais. Os discos resultantes, Sgt Peppers, dos Beatles, e The Pipers At Gates of Dawn, disputam entre si o título de marco da estréia do rock como obra de arte.

O sucesso do disco de estréia é atribuido principalmente à mente genial de Syd Barret, responsável pelos arranjos de estrutura indefinida, cheio de nuances e completamente imprevisíveis. A linha que limitava a genialidade e a loucura de Syd Barrett porém se tornava mais tênue a cada momento. Problemas mentais provenientes de uma infância conturbada se agravaram em virtude do uso excessivo de alucinógenos e Syd Barrett começou a apresentar um comportamento algumas vezes esquizofrênico e algumas vezes alienado. A situação se agravou até o ponto em que Syd Barret não conseguia mais tocar ou compor e se limitava no palco a tocar um único acorde e olhar para um ponto perdido no espaço. Foi convidado para preencher o espaço na banda o vocalista e guitarrista David Gilmour, antigo companheiro de escola de Roger Waters e Syd Barret.

Com Syd Barrett ainda oficialmente na banda embora não mais participasse dela ativamente, foi lançado o álbum Saucerful of Secrets. Ao contrário do que se podia esperar, apesar de não contar com a participação integral de seu criador e principal articulador, o Pink Floyd se sai muito bem. Aos poucos Syd Barrett é deixado de lado até ser definitivamente desligado da banda. Esquecido, Syd levou desde então uma vida comum, morando com a mãe e se dedicando a hobies como pintura e jardinagem.

O prestígio da banda cresce nos anos seguintes com os discos Ummagumma, Atom Heart Mother e Meddle, além das trilhas sonoras para dois filmes, More e Obscured By Clouds. O comando da banda havia sido assumido aos poucos com maestria por David Gilmour, que dividia com Roger Waters a responsabilidade de compor as músicas da banda.

Em 1973 a banda grava Dark Side Of The Moon, um dos álbuns mais bem sucedidos da história, que viria a permanecer mais de 20 anos entre os mais vendidos. Com este disco o Pink Floyd prova definitivamente que não dependia apenas do gênio de Syd Barrett e supera em todos os aspectos a obra prima que foi o primeiro disco. A EMI chegou a construir fábricas para fabricar exclusivamente este disco, que marca uma fase de trabalho conjunto e harmonia entre os membros da banda.

Segue-se Wish You Were Here, um trabalho conceitual e um verdadeiro tributo a Syd Barret. O tema da ausência é o pretexto para indiretamente homenagear e analisar o gênio louco. Curiosamente durante as gravações deste disco Syd Barret compareceu ao estúdio, gordo, sujo e careca, com uma imagem tão degenerada que custou a ser reconhecido pelos companheiros.

Animals, de 1977, inaugura a fase de protesto político-social da banda e também marca o início de um predomínio de Roger Waters sobre os outros músicos. O disco é baseado na peça teatral "A Revolução dos Bichos" de George Orwell e retrata as contradições e injustiças da sociedade capitalista.

Durante as gravações de The Wall surgem os primeiros atritos entre os membros, com Roger Waters tomando para si o controle da banda. The Wall era um tratado sobre a solidão e sobre o poder esmagador do sucesso, mas era antes de tudo uma auto-biografia do que Roger Waters se supunha ser. A obra, logo tachada de ópera-rock, seria lançada também em forma de filme.

Com o álbum The Final Cut agravam-se os problemas de relacionamento entre os membros, com Roger Waters tendo despedido Rick Wright e relegado os outros componentes da banda a pouco mais do que músicos de estúdio. Waters compôs o conceito e praticamente a totalidade das músicas, além de ter sido o responsável por todos os vocais. O álbum na realidade deveria ser um trabalho solo, mas a gravadora achou que seria mais lucrativo lança-lo como trabalho da banda.

Brigas entre os componentes restantes levaram Roger Waters em 1986 a anunciar o fim do Pink Floyd. Seguiu-se uma longa batalha judicial entre os advogados de Roger Waters e David Gilmour. A justiça decidiu que o nome da banda não pertencia a Roger Waters. Rick Wright foi trazido de volta e em 1987 foi lançado A Momentary Lapse Of Reason. Segue-se o segundo disco ao vivo da banda, Delicate Sound Of Thunder (lembrando que um dos discos Ummagumma era ao vivo)

Em 1994, num clima de volta triunfal, após alguns anos sem gravar e sem se apresentar ao vivo, a banda volta com The Divison Bell, disco que teve excelente aceitação por parte da crítica e do público. Pouco mais tarde, em 1995 é lançado Pulse, uma outra gravação ao vivo.

Is There Anybody Out There, é lançado no final de 1999, e se trata de mais um disco ao vivo, que apesar dos boatos de serem da mais recente tournê, segundo David Gilmour, é na verdade, da tournê do The Wall, gravado entre 1980/1981.

Após anos sem material novo de estúdio, o Pink Floyd 'some', deixando em aberto uma possível volta que seria aguardada por muito tempo, várias vezes anunciada mas nunca concretizada.


Em 2005, para delírio de milhares de fãs ao redor do mundo, o Pink Floyd volta a tocar ao vivo e com sua formação original (exceto Syd Barret). O show se deu, juntamente com os de muitos outros artistas, em Londres na Inglaterra, em prol da absolvição da dívida externa dos países pobres da Africa, no festival chamado "Live Aid 8", organizado pelo amigo particular de Roger e David, Bob Geldof. A banda tocou clássicos como "Wish You Where Here", "Money", "Confortably Numb" e outras. David Gilmor e Roger Waters mal trocarem olhares durante as músicas.

Significados escondidos em “The Final Cut” do Pink Floyd














1983-

Para dizer a verdade, tratasse de um simbolismo, pode-se dizer, referente a um contexto histórico retratando de forma artística a guerra vista de um ângulo nacionalista, interpreta-se.
As pequenas faixas de tecido colorido da capa de The Final Cut do Pink Floyd tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.



O albuns traz consigo os rits:


-The Post War Dream
Your Possible Pasts
One of The Few
The Hero’s Return
The Gunner’s Dream
Paranoid Eyes
Get Your Filthy Hands Off My Desert
The Fletcher Memorial Home
Southampton Dock
The Final Cut
Not Now John
Two Suns In The Sunset .
Vale a pena conferir!

Filme: Easy Rider (1969)


Easy Rider é o final dos anos 1960 "estrada filme" conto de uma busca de liberdade (ou a ilusão da liberdade), em uma América conformista e corruptos, no meio do fanatismo, paranóia e violência. Lançado no ano do concerto de Woodstock, e fez em um ano de dois assassinatos trágicos (Robert Kennedy e Martin Luther King), o acúmulo Guerra do Vietnã e eleição de Nixon, o tom do filme "alternativa" é extremamente pessimista e sombria, refletindo o colapso dos anos 60 idealista. Easy Rider, um dos primeiros filmes de seu tipo, foi uma experiência ritualística e visto (muitas vezes repetidamente) pelo público jovem no final dos anos 1960 como um reflexo de suas esperanças realistas de libertação e os medos do Estabelecimento.

O iconográfica, o filme "companheiro", na verdade, o mínimo em termos de seu mérito artístico e enredo, é tanto memorialized como uma imagem da cultura popular e histórica do tempo e uma história de uma viagem apocalíptica contemporânea, mas por duas auto-justo de drogas, movidos, anti-herói (ou bandido) bikers leste através do sudoeste americano. Sua viagem ao Mardi Gras em Nova Orleans toma-los através de ilimitadas, paisagens intocadas (ícones como Monument Valley), várias cidades, uma comunidade hippie e um cemitério (com prostitutas), mas também por áreas onde os residentes locais estão cada vez mais tacanha e odiosa de sua liberdade de cabelos compridos e uso de drogas. O título do filme se refere à sua falta de raízes e passeio para ganhar dinheiro "fácil", é também uma gíria para um cafetão que faz o seu sustento fora os ganhos de uma prostituta. No entanto, o título original do filme foi os solitários.

De acordo com slogans nos cartazes promocionais, eles estavam em uma pesquisa:

Um homem foi olhando para a América e não conseguiu encontrá-lo em qualquer lugar.

Seus trajes tradicionais símbolos patrióticos combinam com emblemas da criminalidade, solidão e alienação - a bandeira americana, decorações cowboy, longo cabelo, e drogas.

Ambos Peter Fonda e Dennis Hopper co-estrelou, produziu Fonda e Hopper 32 anos dirigido (seu primeiro esforço). [Foi produzido por B.B.S. (Formado por Bob Rafelson - o diretor de Five Easy Pieces (1970), Bert Schneider, e Blauner Steve), já conhecida por Cabeça, inovador surrealista (1968), uma obra-prima cult que estrelou o Monkees (da série de TV popular) e foi co-escrito por desempregados ator Jack Nicholson.] Fonda (como ator principal), Hopper (como diretor da unidade sem créditos segundo), e Jack Nicholson (como roteirista) haviam participado de baixo orçamento diretor Roger Corman de cinema LSD, definitiva The Trip (1967) alguns anos antes. Fonda e também estrelou em Roger Corman e American International é inovador Os Anjos Selvagens (1966) - um conto de biker sobre a "Hell` s Angels ". As primeiras cenas a ser filmada em grão foram 16 mm. em Nova Orleans (durante o Mardi Gras) com um orçamento de 12.000 dólares, depois seguidos pelos fundos de um orçamento total de US $ 380.000.

Este filme seguimento The Wild Angels (1966) estreou no Festival de Cinema de Cannes 1969 e ganhou o prêmio do festival para o Melhor Filme por um novo diretor. O filme recebeu duas indicações ao Oscar: Melhor Roteiro Original (co-autoria de Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern - conhecido anteriormente para scripting Dr. Strangelove de Stanley Kubrick, ou ... (1964)), e Melhor Ator Coadjuvante por Jack Nicholson em um de seus mais cedo, os papéis amplamente elogiado como um advogado bêbado jovens.

Easy Rider surpreendentemente, foi extremamente bem sucedida, de baixo orçamento (menos de US $ 400.000), contra-cultural de cinema, independente para o mercado jovem / cult alternativa - um dos primeiros de seu tipo que foi um enorme sucesso financeiro, arrecadando 40 milhões dólares em todo o mundo. Sua história contida sexo, drogas, violência casual, um conto de sacrifício (com um final chocante e infeliz), e uma trilha sonora rock and roll pulsando reforçando ou comentando sobre temas do filme. Grupos que participaram musicalmente incluídas Steppenwolf, Jimi Hendrix, The Band e Bob Dylan.

O pop cultural, cinema mini-revolucionária foi também um reflexo da "Nova Hollywood", eo grande sucesso primeiro de uma nova onda de diretores de Hollywood (por exemplo, Francis Ford Coppola, Peter Bogdanovich, e Martin Scorsese), que iria quebrar com um número de convenções de Hollywood. Tinha pouca ou desenvolvimento histórico de personagens, a falta de heróis típicos, ritmo desigual, cortes de salto e flash-forward transições entre as cenas, um estilo de improvisação e humor de agir e de diálogo, a música 'n' roll de fundo para complementar a narrativa , ea equação de motos com liberdade na estrada e não com comportamentos delinquentes.

No entanto, sua visão idílica da vida e exemplo de pessoal de cinema foi ofuscada pela auto-absorvente, induzida por drogas, comportamento errático dos cineastas, registrado em Peter Biskind de dizer-all Easy Riders, Bulls Raging: Como o Sexo-Drogas e Geração de Rock 'N Roll Saved Hollywood (1999). E o filme influentes levou a uma enxurrada de igualmente auto-indulgente, anti-establishment filmes temáticos por cineastas inferior, que em demasia alguns dos truques técnicos do filme e explorou o crescente mercado teen-envelhecidos por lucros fáceis. Sucesso de Hopper com este filme lhe deu o sinal verde da Universal Pictures (e US $ 850.000) para seu próximo projeto The Last Movie (1971) que acabou sendo um fracasso colossal, em parte devido a relatos de induzida por drogas orgias durante as filmagens, e seu ano longo processo de edição (atrasado por suposto uso de drogas psicodélicas para "inspiração").