Ditadura, volte!

A Ditadura deveria voltar cara, de que adianta a porra da Democracia se na hora de falar o povo só tem a dizer "Eu quero tchuuu...", vão toma no cu porra!
Eu pessoalmente prefiro levar esporos e pancadas dos militares do que ter quase um infarto cada vez que saio na rua e me deparo com a situação degradante da nossa ex nação rica em cultura.
Ou o poder é dado aos filósofos e intelectuais como queria Platão, ou que voltem os cães e cacetetes as ruas, porque é melhor não poder falar, do que falar só merda! 
ao menos eu acho.

Iluminismo...por traz da teoria de Darwin (em andamento)

Em 1859 foi dado um dos maiores golpes contra " a ordem mundial divina" sob a qual profetizava o homem como sendo o ser constituído da própria imagem e semelhança de Deus. Darwin afirma que as espécies são criadas e exterminadas a partir do principio "da tentativa e do erro", ou seja, seres vivos superiores desenvolveram-se perante os seres de formas menores.
Darwin então põe a prova a ideia de que, nada mais somos do que mamíferos que andam eretos.O choque do século foi perfeito:o homem passa então a ser visto como mais um animal, mais especializado do que os outros, porém ainda assim, um animal, e não mais o fruto divino do amor de Deus na Terra.... Apesar de Darwin nada ter declarado a respeito , deve ter especulado o assunto.
E esta, entre outras, é uma das grandes questões que separa a ciência da religião.
Darwin também é marcado na época, além de um dos cientistas modernos mais consagrados, também recebe o titulo de 'filho do iluminismo'.O ciêntista não tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade... mas nas entre linhas, não fugiu a regra!


"O que Darwin na verdade quis dizer meus amigos, é que dominamos a Terra, não por que somos os mais inteligentes ou os mais fortes,mas sim por que somos os mais loucos e mais desgraçados homicidas da floresta."

Artigo IV- Movimento de 1969 (Revolução hippie)

1969, é um período rico demais para ser compreendido em uma única visão.... mas com poderes declarados a mim, prometo manter minha mente aberta :]
Época Pós Moderna pode ser compreendida como sendo o momento em que o homem começa a questionar sua então razão, seu progresso e sua ciência imunda usada para destruir pessoas. Neste momento surge da forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O movimento Hippie, com valores herdados do comunismo esse movimento traz consigo a ideologia da paz e o amor livre.
Sobre a revolução que estava começando pregavam que questionaria não só a sociedade capitalista como também a sociedade industrial. Para eles a sociedade de consumo deveria morrer de forma violenta. A sociedade da alienação deveria desaparecer da história. Que nada mais é do que a anarquia comunista que conhecemos.
‘Estavam inventando um mundo novo e original, e com a imaginação estavam tomando o poder’. Estas eram as palavras do manifesto afixado à entrada da tradicional Universidade de Sourbonne, durante as manifestações estudantis que abalaram Paris e o mundo em maio de 68. Suas palavras poderiam figurar em qualquer texto de qualquer canto do planeta nos anos 60. Pois era isso o que estava acontecendo na real , o pensamento ideológico estavam superando a razão e dando espaço a um mudo alternativo.
A guerra fria se acirrava por meio da obsessiva corrida armamentista e espacial,. Tal fenômeno político foi marcado pela construção do muro de Berlim, em 1961, que dividiu o mundo no plano simbólico entre os azuis e os vermelhos. Neste contesto, ganhava o centro das atenções à revolução socialista em Cuba que trazia a ameaça vermelha para a América e fortalecia os soviético.
E é quando chegamos ao ponto relevante:
Woodstock!
Wooodstock foi um festival que aconteceu em agosto de 1969, e foi o ponto alto da contra cultura ,dos anos 60 , Para alguns, não foi somente o auge, mas também o fim do movimento, ou o início do fim.
Conhecido como sendo, três dias de PAZ E MUSICA, Ainda hoje é discutido o verdadeiro propósito do Festival de Woodstock.o caso é que: Os Jovens reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã. Pra mostrar, ensinar a paz ao mundo!
Esta revolução também foi marcada como Sexo -drogas e rock’n’roll.
Bem, não se fazia mais sexo do que nas outras épocas, apenas se pregava e exercia o amor ao próximo, o que inclui o amor livre. E também não se usava drogas como eles insinuavam, sem falar que droga na época era erva, utilizada para consumo próprio e para irritar as autoridades, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos como hoje. Agora, o rock’n’roll sim, ele era a linguagem que unia todos os povos do mundo, coisa inimaginável atualmente.

Os hippies adotavam um modo de vida comunitário tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a guerra do Vietnã , bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religião como o budismo,hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Eles enxergavam o patriarcalismo,o militarismo,o poder governamental,as corporações industriais, massificação, o capitalismo e o autoritarismo. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
Eram jovens que viveram deixando o cabelo e a imaginação crescerem.Eles amavam os Beatles e os Rolling Stones, protestavam ao som de Caetano, Chico, Vandré viam Gléuber e Godard, andavam com a alma incentivada de paixão revolucionária e não perdoavam seus pais por não terem evitado o golpe militar de 64. Era uma juventude que se acreditava política e achava que tudo deveria se submeter a: amor, sexo, cultura e comportamento.

Artigo III- Processo civilizatório

“A palavra civilização descreve a soma integral
das realizações e regulamentos que distinguem
nossas vidas das de nossos antepassados
animais, e que servem a dois intuitos, a
saber: o de proteger os homens contra a natureza
e o de ajustar os seus relacionamentos mútuos.” (Freud)

Os conceitos da vida e do mundo chamados “modernos” são formados de fatores religiosos e éticos herdados. Nesta definição ...“para melhor compreender um homem e seu pensamento, é necessário entender não só o momento em que ele viveu, como também a posição por ele assumida e o tempo que o precedeu” (Rosseau)
Nos anos 60, por exemplo, num contexto já pós-moderno, a ideologia já estava abrindo assas e começando a voar alto, algo inimaginável a algumas décadas atrás .E, é daí, que podemos compreender melhor a história da civilização mundial, pois tudo parte de ideologias de vida, conceitos do que é realmente certo ou realmente bom e necessário, outros exemplos podem ser o fascismo/nazismo, anarquismo/socialismo...idéias postas como verdade apoiadas por grupos do mundo todo através da ALIENAÇÃO!
Conforme as gerações mudam de forma alucinantemente rápida , e as ideologia também sofrem alterações, mudando por inteiro o modo de vida no mundo.
Voltando então, para o inicio da época pós-moderna, vive-se um momento de metamorfose critica , em proporções inimagináveis e sem ainda um final a vista. Pode-se dizer figurativamente, que vivencia-se o centro de um tornado, que tem levantado todas as coisas dos seus cômodos lugares. Quebrado sistemas, arrancado estruturas e mudado todo um modo de pensar da geração que vive no século dezenove.
Como conseqüência logicamente inevitável da revolução dessa década, como a descoberta do átomo, o animal humano concebeu nova compreenção de si mesmo. Passou o homem a ser visto cientificamente como outro animal apenas, mais altamente especializado que os outros animais, mas não necessariamente diferente. Muita coisa do que se considerava aparentemente “pensamento” era apenas manifestação de impulsos do ser humano. Inevitavelmente, surge a grande duvida sobre a antiga fé racionalista da tal “razão” ,sobre esta no século XIX atuava como pequena parte nos negócios humanos, ou seja, o comportamento humano era predominantemente irracional. Também ao mesmo tempo, essa descrição científica da irracionalidade do homem fornece uma ‘justificação’ para o novo tipo de anti intelectualismo na imaginação.


As certezas que se sucedem do pensamento clássico(racionalista) foram derrubadas, embora permaneçam como problemas sociais, econômicos e científicos, juntamente com formas novas de conflito e reivindicações concernentes à organização geopolítica e epistêmica do sistema ‘mundo contemporâneo’. O Ceticismo e a intelectualidade agora sim, dominavam e estavam a todo vapor em um trilho sem visão do horizonte!

Os Doors.

As notícias que vejo hoje na mídia e que chegam até mim dando conta de uma nova formação dos Doors que anda fazendo shows por aí e afrontando gente como os familiares de Jim Morrison e o baterista original do grupo, John Densmore, na justiça, são de um surrealismo, para a minha pessoa, que soa, no mínimo, grotesco – e mais do que um mero surrealismo possa ser. Esta estória de “Doors do Novo Milênio” ou do ano dois mil e sei-lá-o-que, me perdoem os fãs do hype, me parece mais uma daquelas macumbas-pra-turista-ver de embrulhar o estômago, mais um dos grandes e enfadonhos engodos que o mundo do rock, nos dias atuais, com os seus eternos e tacanhos comebacks, parece não se cansar de promover. Sei que o “xamanístico” Ian Astbury (afinal, tenhamos o respeito: o cara realmente é descendente de índios) está fazendo o que pode para dar “credibilidade” a essa ship of fools geriátrica (e doidona: Ray Manzarek viaja de peyote até hoje, pelo jeito!). E o pobre do moço até que tem lá suas semelhanças físicas com o Rei Lagarto... mas aí a forçar a barra e querer que eles pareçam tão vigorosos e dionisíacos quanto o grupo original, como muita gente por aí anda proclamando aos sete ventos, já é um pouco demais...

Os Doors originais, sempre é bom lembrar, surgiram numa época em que, numa estranha e singular semelhança com o mundo de hoje, tudo que os EUA menos queriam fazer chamava-se “assumir riscos”. A sociedade norte-americana, nos idos de 1965-67, era ainda um povo careta e conservador, e amedrontado – como nos dias de hoje. A paranóia sempre pareceu fazer parte da realidade americana: se hoje temos o 11 de setembro e o terrorismo como espectros mais recentes de um medo cosmopolitano generalizado, naquela época, havia a crise dos mísseis em Cuba, e Moscou, a “Guerra Fria”, levando o cidadão médio a acreditar no futuro da Guerra do Vietnam como mais um sintoma da salvação que Tio Sam traria ao mundo contemporâneo, livrando-o do comunismo com a profilaxia bélica de gente como Lydon Johnson e Nixon; uma sociedade que, mesmo após a Invasão Britânica e a chegada dos Beatles à América, ainda apresentava veementes sinais de resistência aos “Fab Four” e à nova música, preferindo curtir os filminhos e as músicas de praia de Elvis (já na segunda fase de sua carreira) e Frankie Avalon, e usando a malfadada (e mal-interpretada) declaração de Lennon em 1966 (a polêmica “Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo”) como pretexto para um estopim destrutivo que represaria toda a ojeriza pela banda (tida por muitos, pejorativamente, como “aqueles ingleses”) e que culminaria com o fim da Beatlemania; e que, além de tudo, tinha ainda seus jovens mais “engajados” (no sentido político da palavra), em suma universitários, ainda totalmente ligados na música folk e na literatura beatnik como uma questão de opção cultural e política, ouvindo os discos de Dylan e Baez, fumando alguma erva e dicutindo muito, mas fazendo pouco ou quase nada. A grande concentração de idéias, na prática, ainda não tinha deixado o circuito restrito das Universidades, bibliotecas e associações estudantis, e ainda era vista, apenas, como um “passatempo” de certas fraternidades (como é mostrado, com muita propriedade, no filme Sociedade dos Poetas Mortos). Ou seja: o plano de carreira, daqueles jovens que antecederam o Verão das Flores em Haight-Ashbury, ainda era o de constituírem família e um belo salário, terem o seu Buick e um bom plano de assistência médica, além dos providenciais cachorro, frisbee, ingressos para os jogos de beisebol e churrascos de final-de-semana. Entre 1965 e 1967, havia ainda uma panela de pressão, onde ebulia algo prestes a ser detonado, a explodir – coisa que só aconteceu, de fato, em 1967, e daí em diante o mundo nunca mais seria o mesmo.

Foi justamente neste ano que os Doors apareceram, com o compacto que, julgo eu, talvez tenha sido o que melhor representou a proposta da banda e o que eles iriam significar, para todas as gerações que viriam, até hoje: “Break on Through (To the Other Side)”, em janeiro de 1967. Era a primeira vez que se ouvia falar num jovem de cabelos longos, tão belo e hipnótico, e totalmente vestido de couro negro, chamado Jim Morrison. A lógica dark e assombrosa dos Doors concentrava-se, claramente, em suas letras, e havia sim algo profético e sorumbático, aterrador e fúnebre até, naqueles acordes de órgão e guitarras de Ray Manzarek e Robbie Krieger – mas o cérebro de tudo era a força das letras de Morrison, que misturavam Nietzche, Blake, literatura beatnik e visões próprias da loucura, ainda que de um modo meio confuso e desajeitado às vezes, mas em um coquetel explosivo e tenebroso... altamente lisérgico e libertário! Jornalistas e biógrafos do rock e da vida e carreira de Jim Morrison já se debruçaram sobre o seu mito e explicaram tudo isso que estou dizendo um milhão de vezes, com muito mais palavras e bem melhor. Mas não custa nada imaginar, mais uma vez, como eles cheiravam a sensação e novidade naquela América que ainda conhecia, como o máximo de desbunde lisérgico, algumas bandas inglesas, The Mamas and the Papas e Byrds! Isso é um contraponto feroz, repito mais uma vez para enfatizar a enfadonha idéia dos “Novos Doors” que estão tocando por aí, porque aqueles eram anos de ferro e de batalhas de idéias, onde EXIGIA-SE o novo, e era necessário respirar tal oxigênio. Os Doors ERAM isso...



Tinham tudo para dar errado pela psicodelia e musicalidade tortas que promoviam... mas acabaram sendo a banda certa, numa hora certa. Contra os acordes “redondos” e as notas certinhas dos grupos de rythim n’ blues regulares e de folk rock, eles apresentavam influências indianas e jazz fusion da melhor qualidade, muita improvisação, um certo peso primal e paleozóico, herdado diretamente dos Kinks (de quem Morrison era fã confesso – vide o som de “Hello, I Love You”), além, é claro, das habituais incursões por gêneros nunca antes relacionados ao rock: o popular vaudeville, ou música de cabaré (“Alabama Song”, do primeiro LP, ou “People Are Strange”, do segundo, além de várias outras), e até mesmo o flamenco e a música cigana (“Spanish Caravan”, do disco Waiting for the Sun, de 1968). Fechando tudo, a voz grave e sui generis, por vezes calma, por vezes tensa e aparentemente possessa de demônios, de um cantor em constante duelo com os limites da percepção – e que nada tinha a ver com os jovens vocalistas da época.



O primeiro single, “Break on Through”, portanto, apresentava também uma letra e uma visão de mundo fatalista que derrubavam, em poesia e impacto, 80% do que se produzia em termos de escrita de rock na época – nem Bob Dylan, tido como o maioral para muita gente, saía ileso. A viagem ensandecida de Morrison era um convite à desbravação de mundos exteriores e incitadores da perplexidade humana, sobrenaturais até (“the other side”), onde buscava-se o prazer lado a lado com a morte (“we chased our pleasures here / dug our treasures there”), num ataque sensorial sem precedentes. Incitava tanto à vida no limiar dos riscos, da loucura, quanto à experimentação com drogas, em especial a nova onda do momento, o LSD. Não poderia haver música melhor para dar início ao primeiro LP do grupo: era a faixa que abria um trabalho fonográfico onde, tudo que era simplesmente sugerido na letra de “Break on Through”, aparecia, explícito e escancarado, em canções como “Light My Fire”, “End of the Night” e a épica “The End”. Também o trabalho de arte promovido pela gravadora da banda, a Elektra, foi muito competente e apropriado, ao realçar os aspectos sombrios e perturbadores do novo grupo, produzindo uma capa escura e soturna, com os rostos dos integrantes surgindo como se da penumbra, com destaque especial para a face reflexiva de um instrospectivo Morrison. Aquela embalagem, unida àquela música, se tornou algo que nunca mais saiu das mentes de uma grande parte das pessoas que viveram a geração hippie – definitivamente, os Doors eram algo de avant-garde e aterrador. Nunca tão simples como os Rolling Stones ou o Love. Anos-luz mais profundos, climáticos...



Eu acho que é justamente aqui que se explica o caráter imortal da música dos Doors, e porque a sua imagem – em suma, a imagem lendária de Jim Morrison – permanece, há tanto tempo, na galeria mítica do rock n’ roll. Stephen King, no sensacional ensaio que abre seu livro A Dança Macabra, diz que a arte do horror é o grande “divã” da sociedade moderna organizada. Ou seja: ali, vivendo uma experiência densa ao se assistir a um filme ou ler um livro de suspense ou terror, ou ouvindo algo como a música poderosa e sombria dos Doors daqueles primeiros anos, a humanidade parece buscar algo para refletir e explicar, a si mesma, os horrores pessoais e muito próximos que vive no seu dia-a-dia, e que guarda dentro de si na forma de experiências pessoais e íntimas muito presentes, num bizarro processo de expiação de suas próprias culpas, frustrações e traumas. O horror, o horror..., como bem dizia o insano Coronel Kurtz, de O Coração das Trevas, livro de Joseph Conrad, que por sua vez inspirou o filme Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola, que, por sua vez... é imerso justamente no clima hipnótico da canção “The End”, que permeia a sua trilha sonora e é o som-chave que liga o início e o desfecho da trama. E isso não é uma mera coincidência!

Obviamente, há outros fatores que explicam e delineam o mito Jim Morrison e o seu sucesso à frente dos Doors. O próprio Morrison, em plena ascensão da banda, declarou certa vez à Newsweek: “Pense em nós como políticos eróticos.” Um desses fatores, portanto e inegavelmente, é a sexualidade: transbordante e lasciva, e que aparecia, principalmente, na interpretação do cantor de músicas mais “selvagens” em palco. É o caso do blues “Backdoor Man” – para quem já assistiu ao vídeo/DVD The Doors – Live at the Roundhouse, uma filmagem antiga e em preto-e-branco que registra o show do grupo no lendário clube de Londres, em 1968, e feita pelo canal de TV Granada, a conexão de Morrison com os grandes mitos sexuais que povoam o inconsciente coletivo da sociedade norte-americana torna-se muito clara, num lance criativo muito bem sacado pelos produtores do vídeo. As imagens do cantor interpretando “Backdoor Man” intercalam-se com cenas de ícones pop masculinos, como James Dean ou o Capitão América.



Foi este mesmo teor sensual que, aprisionando o homem em um mito do qual ele encontraria grandes dificuldades em transpor, o fez eclodir na forma da beberrança-protesto que passou a pontuar os seus shows, e que atingiria o seu clímax final com a célebre apresentação em Miami (sobre a qual não preciso nem gastar palavras – já entrou para a mitologia pop, e todos sabem o escândalo que foi). A partir dali, o Morrison sexy e esguio, o Rei Lagarto pop que se esgueirava manhosamente nos pedestais de microfone e gingava alucinado como um pin-up masculino de todos os fetiches libidinosos e dionisíacos, sumiu abruptamente de cena, para o aparecimento de mais uma das personas públicas desenvolvidas pelo “ator” Morrison: um cara mais ameno e comum, mais real, um cantor sereno e barbudo, de voz mansa e pastosa, trajando roupas universitárias folgadas e desleixadas, e que parecia estar sempre imerso em um estado semi-etílico interminável. Ao vivo, nos shows, como qualquer um pôde e ainda pode constatar, a mudança era clara – “The Changeling”, como apregoava na faixa de abertura do último disco com os Doors, L.A. Woman. Apenas vez ou outra era acometido de um arroubo de vigor. Musicalmente, também, idos eram os tempos do som assombroso e que imprecava as trevas, agora irremediavelmente convertido aos blues, que se amoldavam melhor à voz e à disposição deste “novo” Jim Morrison. Esta era a segunda e última fase da carreira de Morrison – aquela que o acompanharia até o fim, em Paris.

Mais do que uma simples performance teatral ou um bando de embaladores dos devaneios hippies, cheios de dólares, os antigos Doors representavam, para a sociedade em que surgiram, uma proposta intrigante, sedutora, e apocalíptica – como propunham as letras de Morrison, sempre engendrando “fantasmas” do sonho americano, como serial killers, gerações perdidas nas estradas, e ianques lunáticos. Sem dúvida, algo um tanto quanto mais interessante do que os Doors que estão a rondar por aí, não?

Artigo II- Funk (inacabado)

Os conceitos da vida e do mundo chamados “modernos” são formados de fatores religiosos e éticos herdados...mas, que valores principalmente éticos estamos reforçando em uma balada funk?
O funk surgiu em meados da década de 1969, junto com o movimento hippie levando consigo a ideologia do comunismo realçando a liberdade de expressão e o amor livre.

Porém hoje a ênfase é dada nas questões sexo (prostituição, vulgaridade),drogas,violência...o que compreende-se como sendo INDIGNATE, em um país tão rico em cultura musical como o Brasil, com letras, muitas delas, apostando no sentido duplo levando consigo a história de um povo; é facilmente pisoteada com as rimas de fankeiros, fazendo uma apologia imensa sobre bundas e seios tamanho extra G, isso sem falar no palavreado chula contigo em canções declarando as mulheres como: vadias, tchutchus, cachorras; e o pior ainda considera-se o fato de milhares e milhares de mulheres, que mesmo tendo total ciências de tamanho desrespeito, continuam rebolando despreocupadas exibindo roupas curtas e cabeças mal alimentadas. O que por sua vez, não podendo deixar de citar, abre ainda mais caminho para estupradores agirem, trazendo gravidezes indesejadas e/ou precoces, abalando famílias, proliferando doenças..
(...)

Apesar dos apesares, não temos o direito de condenar funkeiros de promoverem festas do tipo, condena-se apenas o fato das músicas tratarem de letras bobas e ofensivas acabarem por ser apoiadas por uma grande parcela da população levando o tripé sexo-drogas-armas como cartão postal do Brasil.


(continuação mais tarde)

Filme: Pink Floyd- The Wall (de Roger Waters)

"Uma ataque frontal aos sentidos"




O mais famoso álbum do conjunto Pink Floyd ganha vida em um fiilme de rock verdadeiramente original que já se transformou emm um clássica!!


O "superstar" do rock, Pink(Bob Geldof) já fez shows demais, dopou-se demais, e recebeu aplausos cdemais. Em algum lugar de Los Angeles ele permanece trancado em um quarto de hotel enlouquecendo lentamente (comforbly numb), em uma jornada pelo mundo perturbador da insanidade, onde a fantasia transforma-se em pesadelo. Pink monta tijolo por tijolo de sua 'parede' até a noite em que leva uma jovem tiete até seu hotel e dá vazão a todas as suas emoções em um climax que abalará seus sentimentos e o transportará além do inimaginável


"Concebido e escrito por Roger Waters, THE WALL tem cenas de animaçõa brilhantes de Geral Svarfe e direção de Alan Parker.


"Run Like Hell", "Comforbly Numb", e "Another Brick in the Wall", Part II, são algumas das canções de um dos álbuns mais vendidos nos ultimos tempos que se tornou cult-movie da década. "


duração:95 minutos - colorido
p.s: disponivel apenas em VHS (acho.)

Artigo I- Maconha

Intrdução:
Durante a década de 1970 no contexto de pós modernidade quando o homem começa a tornar-se cético, questionando cada vez mais os padrões de família como antes sendo apenas 'homem e mulher', não podendo em hipótese alguma surgir um casal de mesmo sexo, também surge de forma mais inusitada o movimento tribal da contra cultura, O Movimento HIPPIE, trazendo consigo a ideologia do amor livre. Tal movimento na época conhecido como sexo,drogas e rock'n'roll. Bem, como já dito, não se fazia mais sexo do que antigamente apenas se pregava o amor ao próximo e sem o caretismo de preconceitos , e não se usava droga como eles insinuavam, sem falar que droga, na época, era maconha, que era consumida mais para irritar as autoridades. Além do mais, não existia crime organizado fazendo negócios fabulosos com as vendas como hoje.
Com o surgimento da pós-modernidade, quando o homem começa então a questionar o termo de modernidade e levar o cientismo para uma lado mais romântico e sentimental; essas idéias conservadoras (caretas) diminuem de maneira considerável; porém, como todas as coisas,com seus pontos fortemente positivos e fortemente negativos. Diante de pontos de tamanha polêmica e importância cai-se nas questões:
Legalizar ou não? aceitar ou não? o voto não a favor, trata-se de preconceito ou de racionalidade?
Entraremos algum dia em um censo comum?

Maconha:
A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem rock stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos.
"Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos."
O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.

"O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. 'Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco', FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.
Diante de toda a conversação em torno do assunto, se fumarmaconhaem casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nadavai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante.
Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico."
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem vive uma experiência com maconha tem outra visão, de não tratar-se ‘ apenas uma droga’. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro. Porém, certa vez um de nós profetizou: "O homem que bebe alcool afia a faca e mata, o homem que fuma maconha afia a faca a e diz: deixa,a vida mostrará a ele"(Bob Marley), sendo essa frase constituída da mais pura verdade!
Por fim...
"Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Friedrich Nietzsche)

Pink Floyd

Em 1966 o rock and roll já não era mais o mesmo da década de 50. As músicas descompromissadas, arranjos simples e letras bobas sobre amor, garotas e e carros estavam dando lugar a algo mais elaborado.

Os Beatles já haviam abandonado as baladinhas adolescente e compunham trilhas sonoras para viagens de ácido. No auge do verão do amor as letras políticas de Bob Dylan eram os lemas da campanha contra a guerra do Vietnã e faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll.

Neste cenário de mudanças rápidas começou a surgir o movimeto chamado de rock progressivo (ou progressista), marcado por letras profundas, músicas relacionadas entre si, arranjos complexos, instrumentos exóticos e acima de tudo muito experimentalismo. O que mais caracterizava o rock progressivo era a tentativa de não se prender a nenhum estilo ou regra predeterminado. Há controvérsias sobre qual teria sido o marco inicial do movimento progressivo. Alguns afirmam terem sido os Beatles, com o disco Sgt Peppers, os primeiros a abordarem o rock como algo mais além de simples diversão. A maioria, porém, aponta o Pink Floyd, com seu álbum Piper at Gates Of Dawn como o precursor do movimento.

O embrião do que viria a ser uma das mais influentes bandas da história foi o grupo Sigma 6, formado por Roger Waters, Rick Wright e Nick Mason, na época alunos da Faculdade de Arquitetura de Cambridge. Como é comum a toda banda iniciante, o estilo ainda não era definido, variando do rock ao folk, e as mudanças de formação eram constantes, assim como as mudanças no nome da banda (Abdabs e T-Sets). A grande virada da banda ocorreu quando se juntou a ela Roger "Syd" Barret, que havia estudado com Roger Waters na Cambridge High Scholl. Foi de Barrett a idéia do nome Pink Floyd Sound, mis tarde abreviado para Pink Floyd (o nome era uma homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd Council, influências de Syd).

Syd Barrett era muito mais do que apenas músico. Movido por inspiração e LSD Syd era compositor, poeta, pintor e artista performático. Planejados e comandados por ele os shows do Pink Floyd eram muito mais do que apenas espetáculos sonoros. Usando truques simples de luz e projeção de slides o Pink Floyd tentava reproduzir em palco os efeitos de viagens de ácido e segundo muitos conseguia. Os shows iniciais dirigidos a um público underground composto de poetas e ativistas políticos rapidamente chamou a atenção da indústria musical. O Pink Floyd ajudava a inaugurar o rock experimental e cunhava o termo psicodelismo para definir o seu estilo de música.

O grupo é logo contratado por uma pequena gravadora, a Thompson Records, e grava um single com as músicas Lucy Leaves e I'm a King Bee, que teve uma excelente aceitação. Os apreciadores do Floyd não eram mais apenas fãs de sua música e passavam aos poucos a ser como que seguidores de uma doutrina, seguindo a banda aonde quer que ela fosse. A EMI, que havia a poucos meses classificado o trabalho da banda de "experimental demais", rapidamente os contratou. A banda começou no estúdio Abbey Road a gravação de seu primeiro álbum. Curiosamente, no mesmo estúdio e na mesma época os Beatles gravavam o disco Sgt Peppers. Nos corredores do estúdio foram compartilhadas drogas e opiniões musicais. Os discos resultantes, Sgt Peppers, dos Beatles, e The Pipers At Gates of Dawn, disputam entre si o título de marco da estréia do rock como obra de arte.

O sucesso do disco de estréia é atribuido principalmente à mente genial de Syd Barret, responsável pelos arranjos de estrutura indefinida, cheio de nuances e completamente imprevisíveis. A linha que limitava a genialidade e a loucura de Syd Barrett porém se tornava mais tênue a cada momento. Problemas mentais provenientes de uma infância conturbada se agravaram em virtude do uso excessivo de alucinógenos e Syd Barrett começou a apresentar um comportamento algumas vezes esquizofrênico e algumas vezes alienado. A situação se agravou até o ponto em que Syd Barret não conseguia mais tocar ou compor e se limitava no palco a tocar um único acorde e olhar para um ponto perdido no espaço. Foi convidado para preencher o espaço na banda o vocalista e guitarrista David Gilmour, antigo companheiro de escola de Roger Waters e Syd Barret.

Com Syd Barrett ainda oficialmente na banda embora não mais participasse dela ativamente, foi lançado o álbum Saucerful of Secrets. Ao contrário do que se podia esperar, apesar de não contar com a participação integral de seu criador e principal articulador, o Pink Floyd se sai muito bem. Aos poucos Syd Barrett é deixado de lado até ser definitivamente desligado da banda. Esquecido, Syd levou desde então uma vida comum, morando com a mãe e se dedicando a hobies como pintura e jardinagem.

O prestígio da banda cresce nos anos seguintes com os discos Ummagumma, Atom Heart Mother e Meddle, além das trilhas sonoras para dois filmes, More e Obscured By Clouds. O comando da banda havia sido assumido aos poucos com maestria por David Gilmour, que dividia com Roger Waters a responsabilidade de compor as músicas da banda.

Em 1973 a banda grava Dark Side Of The Moon, um dos álbuns mais bem sucedidos da história, que viria a permanecer mais de 20 anos entre os mais vendidos. Com este disco o Pink Floyd prova definitivamente que não dependia apenas do gênio de Syd Barrett e supera em todos os aspectos a obra prima que foi o primeiro disco. A EMI chegou a construir fábricas para fabricar exclusivamente este disco, que marca uma fase de trabalho conjunto e harmonia entre os membros da banda.

Segue-se Wish You Were Here, um trabalho conceitual e um verdadeiro tributo a Syd Barret. O tema da ausência é o pretexto para indiretamente homenagear e analisar o gênio louco. Curiosamente durante as gravações deste disco Syd Barret compareceu ao estúdio, gordo, sujo e careca, com uma imagem tão degenerada que custou a ser reconhecido pelos companheiros.

Animals, de 1977, inaugura a fase de protesto político-social da banda e também marca o início de um predomínio de Roger Waters sobre os outros músicos. O disco é baseado na peça teatral "A Revolução dos Bichos" de George Orwell e retrata as contradições e injustiças da sociedade capitalista.

Durante as gravações de The Wall surgem os primeiros atritos entre os membros, com Roger Waters tomando para si o controle da banda. The Wall era um tratado sobre a solidão e sobre o poder esmagador do sucesso, mas era antes de tudo uma auto-biografia do que Roger Waters se supunha ser. A obra, logo tachada de ópera-rock, seria lançada também em forma de filme.

Com o álbum The Final Cut agravam-se os problemas de relacionamento entre os membros, com Roger Waters tendo despedido Rick Wright e relegado os outros componentes da banda a pouco mais do que músicos de estúdio. Waters compôs o conceito e praticamente a totalidade das músicas, além de ter sido o responsável por todos os vocais. O álbum na realidade deveria ser um trabalho solo, mas a gravadora achou que seria mais lucrativo lança-lo como trabalho da banda.

Brigas entre os componentes restantes levaram Roger Waters em 1986 a anunciar o fim do Pink Floyd. Seguiu-se uma longa batalha judicial entre os advogados de Roger Waters e David Gilmour. A justiça decidiu que o nome da banda não pertencia a Roger Waters. Rick Wright foi trazido de volta e em 1987 foi lançado A Momentary Lapse Of Reason. Segue-se o segundo disco ao vivo da banda, Delicate Sound Of Thunder (lembrando que um dos discos Ummagumma era ao vivo)

Em 1994, num clima de volta triunfal, após alguns anos sem gravar e sem se apresentar ao vivo, a banda volta com The Divison Bell, disco que teve excelente aceitação por parte da crítica e do público. Pouco mais tarde, em 1995 é lançado Pulse, uma outra gravação ao vivo.

Is There Anybody Out There, é lançado no final de 1999, e se trata de mais um disco ao vivo, que apesar dos boatos de serem da mais recente tournê, segundo David Gilmour, é na verdade, da tournê do The Wall, gravado entre 1980/1981.

Após anos sem material novo de estúdio, o Pink Floyd 'some', deixando em aberto uma possível volta que seria aguardada por muito tempo, várias vezes anunciada mas nunca concretizada.


Em 2005, para delírio de milhares de fãs ao redor do mundo, o Pink Floyd volta a tocar ao vivo e com sua formação original (exceto Syd Barret). O show se deu, juntamente com os de muitos outros artistas, em Londres na Inglaterra, em prol da absolvição da dívida externa dos países pobres da Africa, no festival chamado "Live Aid 8", organizado pelo amigo particular de Roger e David, Bob Geldof. A banda tocou clássicos como "Wish You Where Here", "Money", "Confortably Numb" e outras. David Gilmor e Roger Waters mal trocarem olhares durante as músicas.

Significados escondidos em “The Final Cut” do Pink Floyd














1983-

Para dizer a verdade, tratasse de um simbolismo, pode-se dizer, referente a um contexto histórico retratando de forma artística a guerra vista de um ângulo nacionalista, interpreta-se.
As pequenas faixas de tecido colorido da capa de The Final Cut do Pink Floyd tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.



O albuns traz consigo os rits:


-The Post War Dream
Your Possible Pasts
One of The Few
The Hero’s Return
The Gunner’s Dream
Paranoid Eyes
Get Your Filthy Hands Off My Desert
The Fletcher Memorial Home
Southampton Dock
The Final Cut
Not Now John
Two Suns In The Sunset .
Vale a pena conferir!